terça-feira, 26 de julho de 2011

Cartografia Energética.



Os hindus identificam 7 corpos. Sendo um físico e outros seis sutis. As terapêuticas energéticas do hipnotismo, passando pelo Reiki e chegando a Magnificência Cristalina incidem sobre um esses corpos, direta ou indiretamente.

Patrick Drout apresenta uma das melhores cartografia dos corpos sutis que conhecemos. Ao lado dela há de um sem número de sensitivos, paranormais que mapeiam os campos de energia das pessoas e fazem suas interpretações acertadas. Embora os sete corpos sejam uma quase unanimidade, os seus nomes e as suas localizações variam de vidente para vidente. Independente disso, cada um com seu método, cada um com sua forma de observar, tenta diminuir seus enganos e aumentar seus acertos. E para que isso se dê, a cartografia se faz importantíssima.
Afinal, o que é um problema físico e o que é uma percepção do campo emocional? Como distinguir um campo do outro? Há distinção? Sim! Porque uma manifestação no corpo emocional, a não ser que a pessoa for acometida de um sentimento intenso, implica em meses as vezes anos para que algo se manifeste no físico, e pode vir a não se manifestar. Assim, quando observamos uma ferida no campo emocional, podemos falar dos pulmões que ainda não tem nada fisicamente, podemos falar do coração que se mantém forte fisicamente, todavia a ferida esta lá. O sensitivo não errou ao diagnosticá-la, também não soube precisar em que campo ela se encontra. A cartografia avaliza a confiança. A percepção clara, avaliza a confiança, a precisão, a orientação.
Mas antes de tudo o foco do trabalho do sensitivo é que lhe possibilita compreender melhor esse mapeamento. Sabendo o sensitivo que o seu alcance é do corpo eterico e do corpo físico, ele diagnostica com mais precisão o que visualizou, afinal quase não há distinção entre um corpo e o outro. Por conseguinte, quando o sensitivo trata de feridas em corpos mais sutis e menos similares ao físico, o que nos resta é ignorar o físico, o que tende a ser um equivoco, ou aprofundar o olhar para os hormônios e os seus caminhos. Estes são os últimos vestígios, ou os primeiros, da relação entre o mais sutil e o mais fisiológico.
De todo modo conseguir falar das fissuras, rachaduras, sangramentos desses corpos, compreendendo como isso acarreta problemas vários no campo de percepção, nos órgãos e sistema fisiológico é uma arte maravilhosa, que seria mais suave se fosse trans, ou interdisciplinar.
Por isso insisto que o trabalho energético não pode ser encarado como alternativo e sim como complementar. Cada médico deveria encaminhar seus pacientes para um chek-up energético e cada sensitivo direcionar seus atendidos para um clinico. Nesse meio termo, uma terapia conjunta com a participação de um profissional da psicologia, me pareceria um processo real de cura.
“Ow Brow, acorda sangue-bão aqui é Capao Redondo não Pokemon”. Deixe-me sonhar, quem sabe uma hora não vira.
Bjs em todos.


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