sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

MAIAS: O FIM DO FIM DO MUNDO.




Mais um ciclo fechou. Gostaria de realizar a previsão de que os chatos vão demorar um século para determinarem um novo fim, mas os chatos são eternos e em breve realizarão previsões para um novo fim. Os chatos sempre desejam o fim. A vida para eles é sempre um término. A pergunta é: por que simplesmente não se matam ao invés de ficarem criando o caos e gerando o medo? Enfim, eles são chatos e não quero falar deles e sim da celebração desse momento. A celebração de todos os momentos. A celebração da vida, do viver, do morrer, do renascer, do morrer de novo; do fluxo constante da vida.

Décadas atrás, Gustavo nos apresentava a EMF- malha de calibração universal- uma técnica energética que tem como finalidade calibrar o corpo energético humano em ressonância com as grades magnéticas e cristalinas da Terra. Tal técnica harmoniza o corpo energético em ressonância com uma consciência mais expandida.

O que sempre achei interessante nessa técnica é a sua musicalidade. Às vezes em que via a EMF sendo aplicada, ficava fascinado com essa sonoridade que não tinha ainda instrumentos para emiti-los. A cristalinidade dos sons era algo que fisicamente e por vezes astralmente se fazia impossível de ser emitido. Essa musicalidade foi ficando cada vez mais forte, cada vez mais audível e pude vê-la quando a família Kryon esteve aqui no Brasil em 2008. Ao mesmo tempo em que tudo isso me era fascinante e me fascinava, um temor permanecia em minha cabeça: quem é o regente dessa sinfonia? O que se pretende com ela, novamente?

Refiro-me ao regente, porque via e ‘recordava’ essa sintonia sendo emitida antes, e com ela, coisas loucas acontecendo. Via grandes pirâmides (associava ao Egito) e dentro delas esses rituais sendo realizados com finalidades várias, múltiplas, mas todas relacionadas à manipulação energética e alteração da densidade da matéria. O regente direcionava a energia para a finalidade desejada e algumas finalidades não eram nobres, pelo menos associo algumas delas ao término de algumas civilizações.

Durante anos achei que essa regente fosse Pegg Dubro (canalizadora da técnica EMF) e só me acalmei quando a abracei. Vi que caso ela fosse a regente, a regência dela seria sábia. Mas, a associação da musicalidade com a técnica, só se fez perfeita, quando assisti a palestra do Dr Todd Ovokaytys. Esse médico notável, criou o raio laser reverso. Uma técnica sonora na qual uma onda sonora anula a outra, criando um campo nulo/zero em que se faz possível a intencionalidade para alterar a estrutura da matéria. Mas, sem entrar nos detalhes físicos e realizando uma simplificação espulha, diria que ele utiliza as vibrações materiais para manipular a matéria nos seus estados mais primários e originários. Essa técnica me recordava a pajelança de minha adolescência, quando adoentado, recusando qualquer medicação, buscava intuitivamente encontrar a vibração da doença que me acometia. Quando conseguia chegar à vibração e cantá-la horas após estava sarado. O canto lemuriano do Dr Todd é similar. Contém um alto grau de sofisticação, porque ele conseguiu alcançar escalas e tons que os instrumentos não podem, mas a voz humana chega, os cetáceos emitem, diuturnamente, realizando um trabalho de alteração, manutenção e re-estruturação das grades planetárias. É um trabalho ‘silencioso’, maravilhoso, indescritível.

É esse canto que muitos seres estão cantando nesse momento na região do Havaí, celebrando essa nova sinfonia da Terra. É esse canto que muitos têm ouvido antes dele se fazer audível e passaram por momentos que acreditaram estar enlouquecidos, ensandecidos, endoidecidos. Aqueles que dançaram essa música foram tidos, definitivamente, como malucos.

O 2012 Maia representa essa nova sintonia. Esse novo diapasão que toca trazendo novos ciclos, novas possibilidades. Representa o fim do fim e o início de novos inícios.   

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