quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

O IMPOSSÍVEL: AGENTES DO DESTINO.




Vi o filme Impossível ao lado da mais linda do mundo. A cada momento, ela desviava o olhar da tela para ver se eu estava chorando. Chorei, mas as lágrimas não caíram para decepção dela.

O IMPOSSÍVEL é um filme que fala da sobrevivência de uma família americana ao Tsunami de 2004. O filme é dramático. Joga luz para um dos acontecimentos mais nebulosos da história. Nebuloso não do ponto de vista científico, afinal sabemos como as ondas gigantes são e foram produzidas, a que velocidade se expandem e outras coisas. É nebuloso, porque até então nunca se ouvira falar de algo tão poderoso. Nem o atentado do Word Trade Center teve tamanho impacto sobre mim. Desde esse acontecimento, eu passei a considerar que o fim do mundo seria possível. Mas, porquê escrevo tudo isso? Porque fico me perguntando até hoje: qual o sentido de uma catástrofe dessa magnitude? Quais eram as pessoas que estavam lá naquele momento?

Vendo o filme essas perguntas retornaram, mas com uma compreensão melhor. Esta compreensão é sempre des-humana, porque ela tenta explicar mediante uma racionalização aquilo que não é possível de acalmar nenhum coração, nenhuma mente, nenhuma vida. Mas, não poderei me furtar a isso. Catástrofes similares geram e movimentam uma capacidade enorme de energia. Não qualquer energia, gera uma energia muito refinada, sutilizada, imprescindível para a oxigenização planetária. Tento exemplificar.

Via agora (19/01) numa chamada de programa, que apenas São Paulo produz 14 toneladas de lixo por dia. Apenas uma capital do mundo gera essa quantidade de detritos e dejetos físicos, materiais. Dá para imaginar a quantidade de dejetos e detritos que nossos pensamentos, emoções e sentimentos negativos produzem? Dá para se imaginar a atmosfera astral dessas cidades, desses ambientes? Nós falamos da poluição física, mas ela não se desatrela da poluição mental, emocional que geramos. Essa poluição tanto física, quanto psíquica gera o que sentimos e denominamos de ambientes carregados, pessoas carregadas. E como liberar essa energia? Como transmutar, reciclar essa energia?

Comoções como o Tsunami parecem gerar um potencial energético tão grande, que neutraliza essas energias deletéricas. A energia de compaixão, de amorosidade, de solidariedade que essas catástrofes geram sensibiliza a humanidade inteira e em certo nível ouso supor que harmoniza o planeta, energeticamente analisando.

Como salientei é sempre difícil falar e tocar assuntos como esses já que acabamos entrando na dimensão de crime e castigo, culpa e resgate, mas não gostaria de pensar nisso nesses moldes. Gostaria de pensar que essas pessoas que saem de outro país, outras cidades e se encontram todos nesse ambiente de catástrofe não encarnam com essa finalidade, mas elas, em determinado momento da vida, aceitam o pedido de ajudarem a equilibrarem a energia da Terra. Elas aceitam fazer parte de algo maior, em prol de toda humanidade. Volto a insistir, que não creio que seja uma escolha consciente de um ser humano encarnado, como por exemplo: “estou indo viajar para a Indonésia para fazer parte de uma catástrofe coletiva, que vai ajudar a despertar o sentimento de solidariedade e amor dos seres da Terra.” Não acredito que a escolha se dê nesse nível de consciência, pelo contrário, prejulgo apenas que uma parte de nós aceita esse papel, esse lugar e essa função. Uma escolha que dilacera os corpos, mas faz com que o espírito se alegre de se perceber coletividade, humanidade.

Nesse momento é como eu entendo essas catástrofes- potenciais energéticos que se abrem para que nós enquanto humanidade nos percebamos conectados, ligados, unidos, irmanados. Tal percepção de irmandade, de solidariedade ativam o funcionamento dos nossos centros energéticos numa oitava acima, especialmente, mediante a utilização do cardíaco e do laríngeo.

Esse foi o primeiro movimento do raciocínio, o segundo é: quem administra isso? Custa-me muito acreditar que ondas com tamanha magnitude, velocidade, precisão seja formadas ‘naturalmente’, isto é, sem um comando ou principio inteligente. E é esse movimento que me trás ao filme: “AGENTES DO DESTINO”. O filme retrata uma equipe de guardiões responsáveis por mensurar e acompanhar o destino de cada mortal. Todos nós, sem exceção teríamos agentes que controlaria nosso destino, isto é, cada movimento de nossas vidas foram traçados e decididos muito antes de os executarmos. De tal modo que nosso papel é unicamente seguir o roteiro estabelecido pelos agentes. A regra era essa até que um casal, que segundo os agentes não deveriam ter se cruzado, se encontram e criam a possibilidade de escolha.



Aos meus olhos a discussão bacana do filme é justamente a do livre-arbítrio. Para os agentes, ele é inexistente. Tudo esta criado, realizado e nosso papel é similar a uma peça teatral na qual as falas, os atos e o final já foi dado pelo dramaturgo. No entanto, como temos pequenas possibilidades de escolha, acreditamos que somos livres. Mas somos? Se somos, exercemos? Segundo a interpretação dos agentes não.

Os agentes merecem uma nota a parte, porque eles são um misto de Homens de Preto do filme MIB e protetores do filme Cidade dos Anjos. Eles ilustram muito bem aquilo que gosto de chamar de Engenheiros Energéticos, conhecedores das engrenagens cósmicas que interferem nelas quando solicitados.

E aqui é que quero trabalhar três hipóteses: “uma- seria possível a existência de agentes do destino no controle de catástrofes como as do Tsunami? O que você pensa disso? Duas- os mesmos agentes poderiam auxiliar no resgate de algumas pessoas? três- já vivenciaram situação em que sentiram essa interferência divina?”

3 comentários:

  1. acho que tem sim, inclusive há um vídeo no youtube que mostra um OVNI acompanhando as ondas.
    Acho tb que todos já tiveram a sensação de interferência divina na vida. A minha foi a de desviar uma rota que fazia de olhos fechados e no dia houve um deslizamento de terra, tenho certeza de que não fosse uma intuição de abastecer um carro já com gasolina, estaria soterrado.

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  2. Interessante o seu relato meu caro anonimo(a). Interessante que sobre isso que estamos falando, o relato de alguns sobreviventes da boate Kiss descrevem situações parecidas com as que narrou. Agora a fala de OVNIS acompanhando as ondas...!! eu fui verificar. Não tem como dizer que é um UFO, mas de fato é um objeto voador não identificado, porque não é um helicóptero como muitos querem. Abraços. Posto o link abaixo:

    http://www.youtube.com/watch?v=rJQNoVzp7z0

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  3. Parece que a não identificação do objeto durou poucos videos. Encontrei um com uma resolução um tanto melhor que dá mostras de se tratar de um helicóptero. Veja se concorda:
    http://www.youtube.com/watch?v=k4w27IczOTk

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