quinta-feira, 2 de junho de 2011

Engenharia Energética

Da série Engenharia Energética

Este post abre a série sobre Engenharia Energética. Mas afinal, o que é isso?

As engenharias são muitas. Recordo que em minha infância havia apenas a mecânica, a civil, a elétrica. Depois surgiu a aeronáutica, a naval, a mecatrônica e hoje temos de telecomunicações, de alimentos, de produção, de automação e outras tantas. Recebendo passe e conversando com as entidades que auxiliavam na emissão dos mesmos, percebi que o trabalho desenvolvido por eles é um misto da atividade dos engenheiros, com uma parte de medicina, adentrando o ramo da psicologia e se completando na atividade dos acumpunturistas. A soma dessas atividades proporciona uma forma bem diferenciada de observar os corpos biológicos, a isto denominei Engenharia Energética.

Ela já engatinha em nossa dimensão e diz respeito a profissionais que começam a perceber o corpo humano como uma aparelhagem bio-energética. Profissionais que olham para o nosso combinado de carbono e enxergam mais do que um corpo biológico, mais do que um corpo físico em seus desdobramentos mecânicos e funcionais. Profissionais que começam a perceber que por detrás dessa visão mecânica há um ordenamento sistêmico, de ampla regulagem energética, que dialoga de forma estreita com toda a fisiologia mecânica do corpo. Sendo que, aprender a observar essa nova mecânica, possibilita uma nova forma de se entender como o corpo humano e os aparelhos orgânicos situam-se dentro da diversidade do macrocosmo. De forma que acreditamos, que o estreitamento dessas relações, possibilitará em um futuro próximo a criação de um curso denominado Engenharia Energética. Um saber, provavelmente, de pós-graduação voltado aos profissionais das áreas médicas e da saúde que pretendem observar e compreender melhor o sistema humano e a sua circuitação energética. Um saber que teria como objetivo proporcionar aos profissionais encarnados visualizarem o corpo humano, de forma similar, a maneira que os engenheiros espaciais o visualizam e o concebem. A saber, eles visualizam o corpo humano, no que se refere ao seu aspecto externo, como um sistema eletromagnético, com ampla amplitude, dimensionando outros corpos além do físico. Já no que se refere à visão de nossos órgãos internos, eles percebem o corpo humano como uma hidrelétrica acesa em pleno funcionamento. Isto é, cada veia, artéria, vaso sangüíneo é uma corrente luminosa na qual eles conseguem de forma magistral acender, aumentar a voltagem, impedir blecautes, desviar excesso de correntes. Enfim, eles conseguem uma regulagem que garante condições de melhora do mecanicismo fisiológico do corpo humano.

Nesta série pretendemos falar um pouco dessas abordagens, dessas visões e concepções que tendem mais para a ficção cientifica do que para uma realidade imediata. Todavia, nos parece que falar disso, comentar sobre isso, auxilia na ancoragem e na materialização dessa concepção de forma mais rápida entre nós.

Bjs em todos.

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