sábado, 20 de julho de 2019

DATA LIMITE: uma reconstrução imagética.






Hoje é o tão famigerado dia 20 de julho. A data limite que nos foi dada como uma promissória. Para muitos jovens e até mesmo adultos- a data, a fala, a quase histeria não faz e não tem sentido. Por que teria? rsrs 
Sem compreendermos a complexidade da guerra fria, da iminência de uma guerra nuclear que batia a porta, a gente não consegue visualizar o desafio de não sucumbir a uma 3a guerra mundial, ou qualquer outra que se fizesse por ataque nuclear. Foi nessa tensão de um planeta dividido entre blocos comunistas x capitalistas que a reunião ocorre, que Chico fala com Geraldo Lemos. 



A preocupação, o desencanto dos amigos espirituais, dos observadores espaciais é que as cenas do nazi-fascismo evocavam memórias, atos de perseguição, extermínio já realizados com outros povos e culturas. A ideia de uma raça superior não é uma ideia recente. Tem toda uma ontologia que remete a atavismos extraterrestres. De uma pretensa superioridade de uma raça sobre outra, de um povo sobre outro. 

O que mais assustava é que essas pulsões começam a eclodir, justamente, quando avançamos cientificamente. O século 19 nos permite alcançar a era das Luzes desenhada e planejada séculos atrás. Ninguém em sã consciência acreditava que faríamos uso de uma razão instrumental, higienista, racista, capaz de justificar o ódio racionalmente. As cenas dos campos de concentração assustam. Mais do que assustar, elas estremecem e apavoram. Esses acontecimentos factuais eram vistos pelos amigos espirituais com imensa perplexidade, causando as mais diversas reações.


No Caravana Cigana,[1] logo nas páginas iniciais, Somater começa nos falando das vidas nômades, dos povos nômades, mas numa perspectiva sideral. Os famosos exilados de lares felizes vindo a habitar outros mundos em formação. Já nas Considerações Finais, Alicia (a autora espiritual) e o pessoal da Caravana passa dizendo que eles foram exilados de outros orbes. Lá em 1999/2001, quando da psicografia da obra, apesar deles falarem do nazismo, da perseguição aos ciganos e judeus. No livro, a autora mostra como são um só povo, eles não nos deixam ver esse cenário que descortina e apavora. Ou melhor, eles não nos deixam ver e concatenar aquelas cenas para fora da Terra. Nosso olhar se fixa na SS alemã, na vestimenta dos padres da Inquisição, nas falanges que comandavam o interrogatório do Sinédrio. Numa sobreposição de fatos que revelavam uma única força. 

Hoje esse cenário de perseguição que apavorou bilhões de seres é mais evidente, claro. Estávamos repetindo acontecimentos, como um disco arranhado. Em solo terráqueo já houvera a criação de seres humanos com a finalidade única de servidão. Aqui de novo poderíamos retornar o pensamento da liberdade, da autonomia, do livre-arbítrio que temos discutido no grupo e de como tudo isso fica obnubilado para nós. Como tudo isso nos falta clareza, inteireza para compreendermos que muitos dos caminhos que tomamos foram atalhos, desvios. Quase uma rota de fuga de uma essência mais conectada a divindade. Uma rota que vem apresentando dois caminhos colocados como antagônicos desde Atlântida. De um lado um grupo que acredita que o desenvolvimento tecno-científico legitima a dominação de outros seres. De outro um grupo que postula que esse desenvolvimento amplia nosso grau de responsabilidade. Em ambos os grupos há cientistas e religiosos, por isso a tentativa de dizer que uns são cientistas e consequentemente progressistas e do outro há religiosos, automaticamente, conservadores não correspondem ao que norteia essa tensão. Temos um grupo no qual a vontade de poder legitima a dominação e outro grupo que acredita no desenvolvimento em consonância e harmonia com o todo. É a síntese de um esboço, bem mais complexo, que resume por hora o contexto de uma 'previsão'.

Assim, quando a gente fala de 1945 estamos falando de tudo isso. Toda essa simultaneidade de tempos e espaços, conceitos e consciências coexistindo.




Olhando para os anos pós 1945 temos e sabemos que os guardiões desses ranços, dessas moralidades escravizadoras e limitantes estruturam-se no fundamentalismo seja ele filosófico, religioso, cientifico. Elxs em sua maioria, ou quase totalidade, impregnam nossos sistemas de crenças com um material altamente tóxico. Pois bem. Depois da 2a guerra mundial, a quase totalidade de conflitos em nosso planeta são de cunho religioso. No Brasil de uma maneira muito velada, como quase tudo por aqui, temos uma ofensiva contra as religiões de matrizes africanas. Na década de 1980/90 parte dessa ofensiva se voltou contra as religiões evangélicas, mais tarde pentecostais.


Nessa reunião de 1949 estava todo mundo chocado. Doído. Dolorido. As armas nucleares são um capítulo à parte dentro desse contexto, porque é um uso altamente destrutivo. Os recursos energéticos usados pelos caras são aqueles nos quais eles conseguem reverter. É uma tecnologia dentro do que conceituamos reciclável com pouca ou nenhuma dissipação de energia. Muitas das tecnologias deles funcionam quase que em moto-perpetuo. Em outros termos, a questão tecnológica para eles não está no controle da técnica e sim na reversibilidade do uso. Controle da energia nuclear nós temos, mas se der errado, não temos condições de reverter. Não sabemos dissipar, não sabemos conter. A maioria dos recursos que utilizamos energeticamente, ou não, a gente não sabe o que fazer com eles depois de utilizado. Essa concepção técnica que acredita só no uso, na instrumentalidade é o que eles concebem como destrutiva. É uma lógica de Intoxicação Planetária. Intoxicação, porque eles concebem Gaia como um ser vivo e observam nossa alimentação e produção de alimentos seja para os corpos físicos e/ou sutis como não tendo nenhuma responsabilidade sobre os dejetos produzidos. O que se faz depois do consumo? Para onde se vai depois da produção? Essa lógica é para os amigos espaciais suicida.

 Por essas vias, a energia nuclear fica sendo proibitiva. Não dá para usar nem  em modo restritivo, pq é mesmo uma proibição clara e taxativa passada por eles dentro desse contexto que expusemos brevemente.  Principalmente, porque destrói vidas. Os pulsos radioativos, os campos formados pós explosão nuclear destrói e altera sistemas vivos que não vemos, desconhecemos, mas que existem e também são filhos de Gaia. A nenhuma espécie é dado esse direito e poucas têm essa arrogância que temos.

Sendo assim, em troca da não utilização da energia nuclear,  ensina-se a utilizar outras energias, ecologicamente mais viável em todos os sentidos e para todos os reinos de Gaia. Até mesmo algumas energias que não sabemos ser energia, como a sexual, tem ensinamentos para um uso mais consciente. Na concepção deles, a energia sexual é muito mais poderosa do que a nuclear. Em verdade, para eles, ambas são nucleares. Ambas operam a partir da fissão, da fricção. No entanto, por questões altamente restritivas por parte dos fundamentalistas, que nesse ponto se alicerça nos fundamentos religiosos mais ortodoxos, a movimentação dessa energia é tida como demoníaca.


 É bom percebermos essa movimentação psíquica para irmos dando conta dos diversos cenários apocalípticos todos relacionados a  destruição pelo fogo, a explosões, transmutações que guardam uma carga altamente sexual. Sexual nessa perspectiva energética, vital. Sendo assim, por uma via factual temos a HISTÓRIA transcorrendo em sua ‘linearidade’. Abaixo dessa camada factual temos a memória, a lembrança, o imaginário, o inconsciente coletivo no qual há toda uma existência acontecendo, simultaneamente, mas não no mesmo tempo cronológico. A data factual de 1945 é ao mesmo tempo século XIII para uns, século I para outros, Atlântida para outros, vida fora da Terra para .tantos. Todos esses cenários coexistem nessa temporalidade subjetiva que transcorre em todas as direções: para a frente, para trás, para os lados, para cima, para baixo. E tudo isso é HISTÓRIA. Uma história que deixa de ser só fatos e passa a ser mentalidade, imaginário. Essa história que estamos tracejando aqui é uma arqueologia psíquica. E nessa arqueologia o observador, altera o cenário da coleta de dados. Nessa compreensão histórica há saltos, rupturas, circularidades, loops que nos deixam tontos, aéreos, alienados, desvinculados. Bauman mapeia parte disso com o conceito de 'sociedade, relações liquidas'. 



 Percorrendo esse imaginário, essa história das mentalidades, 'independentes' dos factos pontuais na linearidade do tempo, praticamente, não há sexo na literatura cristã. Da concepção de Jesus a ressureição tudo é imaculado. Para muitos interpretes e defensores dessa posição o sexo macula. É sujo. É demasiadamente carnal. Sendo assim, busca-se uma dimensão higienista, limpa, clara, alva. Esses são espectros muito forte do racismo, do eugenismo. É uma obstinação imagética tanto de uma maneira de se fazer ciência como de se praticar religião- sem mistura, sem fusão, sem integração. Mantendo e distinguindo tudo. Classificando e especificando tudo.

 Os reflexos disso em nossa psique são devastadores, porque nos forçou um acesso de expressão da nossa própria natureza que não é natural. Pelo menos não a maioria da população. Francisco de Assis pode ser celibatário, mas o Joaquim tende ao não dar vazão a essa força, comer criancinha. Em todos os sentidos e a maioria deles vai fazer menção mesmo ao corpo de cristo. A eucaristia. A maior prova de sublimação, magia, química já expressa. Seja no seu primeiro movimento de dar corpo à luz. Seja no seu ‘último’ movimento de fazer luz aos corpos. A imagem química, física, mágica disso é espetacular. Realizar isso é a OBRA alquímica. No entanto é importante avisar e discutir como essas linhas do imaginário, das mentalidades e dos factos se movimentaram para que isso ocorresse. Essa integração não brota de um desejo, de uma renúncia, de um dizer não como pode ser visto e foi interpretado. Nasce de uma integração do homem com a sua divindade, alicerçado em sua ancestralidade, mas se abrindo para além dela, mediante o amor a outros seres, reinos e sua companheira, Maria de Magdala. A supressão de um desses componentes altera todo o sentido e proposito.

 Diante desse cenário de destruição física, factual e interna, como lidar com tudo isso? A maioria não tem dúvidas: põe fogo no cabaré e acaba com isso aí. 




Outros não aceitam essa visão. Remonta de novo Shamballa. Tudo outra vez. E aí começa a operação salva o Cabaré, rsrs. Todo mundo reencarnando em massa para alterar o cenário de destruição que era iminente, em todos os cenários. Em todos os imaginários e factos não passaríamos de 1999. Mas, em 1987 acontece a tal da Convergência Harmônica. Aquilo mudou o planeta. Ali de fato nós mudamos um cenário de destruição evidente, notório, esperado, claro, previsível e para todos DETERMINADO. Aquilo foi defesa de Vitor contra Tijuana. Foi gol de Leonardo Silva contra Olímpia. Foi gol de Adriano contra Argentina. Foi cesta de Oscar contra os EUA em Los Angeles. Não estava no roteiro. Foi vitória de Obama. Não existia no cenário da história factual. Aquilo só existia enquanto desejo, esperança, FÉ. E aconteceu. Como vimos nos Vingadores, em todos os cenários possíveis do tempo-espaço só tinha uma chance em trilhões. E fomos campeões da Libertadores!!!! É TETRA!! É TETRA!!! 
Pode comemorar, porque o mundo de fato acabou e estamos vivendo em outra Terra desde fins de 1999. Tentem olhar para trás e desenhar uma linha histórica. Pega por exemplo seu smartfone e vai repaginando. Vai contanto essa história para você até a hora que você percebe o salto. Isso não foi linear. Nós saltamos da história factual para a do imaginário. Fizemos uma costura e continuamos. Só que tem partes nossas que não conseguem realizar esses movimentos de tessitura. Tem partes nossas que não aceitam essas costuras. E aí eles ficam rasgando o tecido social, as teias de Maya. Alguns de nós não damos conta. Tem coisas que nos desafiam. E se não nos abrirmos, a gente assume o lugar dos fundamentalistas. Nós saímos queimando pessoas. E espero que a essa altura do texto, vocês já tenham compreendido como que o metafórico é concreto e substancial. Como que o imagético tem coabitado o factual. 



Mas, a operação Cabaré encontrava como obstáculo, a impregnação da psicosfera do nosso planeta. Antes de 00 era muito raro um mestre Ascenso ter permissão de voltar a renascer fisicamente. A carga vibracional desses seres e outros que tentaram nascer desde 49/50 não encontrava campo de expressão nas fisiológicas ovulares das mães. As células mitocondriais não conseguiam receber toda carga vibracional para suportar as demandas de uma nova existência.

Nessa linearidade temos o advento da pílula do dia seguinte, os métodos abortivos, as experiências psicodélicas que estão dentro desse processo de abertura. Esses seres para se fixarem e desenvolverem a gestação necessitavam da vontade da mãe. Sem isso era impraticável a modulação morfogenetica. Sem isso não havia compatibilidade. Os abortos aconteciam espontaneamente. A repulsão era clara, afinal, como um ser consciente pode impor sua presença a outro ser? Isso tem que ser consentido e é um consentimento num grau e numa profundidade que precisamos discutir e debater em outros lugares. É receber um ser da estrela. É gestar no seu intimo e no seu universo uma alma cuja aproximação vai reconfigurar todo cenário psíquico, imagético, ancestral da família, da sociedade. E tudo isso é feito de forma escalonada. Vem um primeiro, constrói condições para outro, que já fizeram uma limpeza para mais 4, que se transformam em 16 e assim até que a rede vai se estruturando. É um trabalho silencioso. A maioria desses seres impactou só a vida de uma mãe, mas isso mudou tudo antes dela e tudo depois dela. Creio que um dia a gente vai ver essas histórias e agradecer a esses seres. Nos emocionaremos ao ouvi-los contar e narrar essa viagem literalmente, inter-galáctica. 


Nesses processos de renascimento muitos desses amigos acabam nascendo com síndrome de Down. Há processos imaginários, mentais, familiares, coletivos, que o grau de amorosidade, de acolhimento precisa ser grande. É  fácil para nós amarmos os seres que reputa-se normais. Amar um ser que é todo beleza internamente, mas portador de síndromes, doenças, que a gente desconhece, ignora o sentido força mais a complexidade. É isso que muitos desses amigos fazem. A gente não vê o orgulho, a arrogância, a prepotência como doença. Poderíamos ver como ‘átomos’ concentrados, reunidos, formando blocos impenetráveis. Se fizemos assim, perceberíamos como que alguns seres só com amorosidade, ao se aproximar de nós, criam uma instabilidade em nossa vaidade, em nossa presunção, em nossa arrogância e aí um abraço, num olhar, num gesto, eles nos ajudam a implodir esse fundamentalismo que nos aprisiona. Ajudam famílias, comunidades, países, planeta se libertar de prisões conceituais, armadilhas morais que são carregadas e repassadas geneticamente, culturalmente, epigeneticamente. E isso me suscita uma pergunta: a gente pode aprender com os DIFERENTES? Podemos aceitar às diferenças? 
Esse o limiar da discussão na atualidade. Temos seres muito diferentes entre nós. E como todo ser biológico eles vão expressar o ser deles. Essa expressividade é no reino humano, sexual. Sempre no sentido energético, mas igualmente físico. Porém, diante da expressividade desses seres, nós não temos dado conta. Pensando no movimento LGBT e as mortes e agressões que elxs recebem. Pensando no extermínio da juventude negra no Brasil e no mundo. Pensando nos ataques as populações indígenas e autóctones de outros países. Pensando na forma de tratamento que dispensamos as mulheres. Todas essas diferenças trazem um colorido e uma expressividade que uma parte de nós e partes nossas não tem dado conta. E aí não vale torcer para os X Men e insultar gay, discriminar negros, agredir namorada. 

Em suma, a trissomia do cromossomo 21 é apenas uma de muitas mutações que alguns seres tem trazido, semeado e implementado em nosso planeta. 



Dentro desse mapeamento e milhares de outros, fazia-se necessário todo um melhoramento genético, karmico, social, econômico, político, espiritual. A formação de médiuns, os centros espiritas, espiritualistas, religiosos de uma forma geral, tiveram um papel fundamental nesse processo de melhoramento das condições para que os seres pudessem habitar entre nós. Foram abrindo clarões para que seres de outros orbes conseguissem chegar, obter um corpo em condições melhores para expressar suas capacidades. Os irmãos com síndrome de Down funcionavam e operavam/operam como dínamos, catalisadores. Atuam no cardíaco. Abrindo, limpando, ampliando nossa capacidade amorosa.


Algumas literaturas falam e percebem os autistas como que passando por esse mesmo processo de dificuldade. Seres da 5ª dimensão que ficariam ‘travados’ na nossa. Tem tudo isso mesmo, mas, no caso dos autistas o que muitas vezes a gente mapeia são os processos de intoxicação que uma ala fundamentalista tem feito para dificultar e impossibilitar a manifestação dessa luz. De todo modo, eles são uma fase bem mais adiantada do processo de emanação de acolhimento que estamos potencializando em nós mesmos. Esses seres nos ajudam a ampliarmos nossa capacidade amorosa. E acolher, respeitar o outro, a alteridade é esse exercício que num planeta narcísico e egoísta doi e machuca. Tendemos a achar que somos nós que estamos sendo benevolentes e generosos, talvez a história seja completamente outra. 



É a partir desse contexto que a data limite faz sentido e hoje se torna um dia dos mais especiais. Porque de fato nós mudamos de fase e mudamos muito antes de hoje. Mudamos de fase várias vezes. Mudamos em 99/00. Mudamos em 2012. Estamos mudando de novo. E, claro que amanhã tem Galo. Não terá abdução na praça 7, mas eles já estão sendo vistos. Uma aparição para eles não é algo estritamente físico como pensamos e associamos. Ver para eles é essa atitude mental de visualizar um objeto. Por isso que a discussão é no campo do imaginário. E, novamente, poderíamos fazer essa reconstrução histórica, desde os seres metalizados e robotizados dos filmes da década de 1950, passando para os marcianos verdes da década seguinte, chegando aos grays da década de 70 e com isso um divisor de águas. Contatos Imediatos do 3° Grau e ET. Daí em diante a ficção, a realidade e o imaginário se interpenetram o tempo inteiro. 


Sobretudo porque para eles sonhos, fantasias, desejos, imaginação é real. Eles operam como sendo realidade. Eles não as distingue. Magnetismo, eletromagnetismo, fluidos, plasmas tudo isso é real para eles. Tão real, tangível, como a tela do nosso celular, note, esse texto que está lendo. Ou a realidade física de um texto é o papel? No entendimento deles, a impressão desse texto não o torna mais real do que ele na tela do seu smart. No entanto, independente da plataforma todas essas ideias, todo esse sentimento, todo esse desejo é texto, imagem, realidade. 
Assim, se estamos falando deles hoje, eles apareceram. Se vamos ao cinema e vemos, eles apareceram. Eles estão povoando nosso imaginário. Se lemos textos sobre eles, eles apareceram. Se sonhamos, nos desdobramos e não nos assustamos com a presença deles em nossos ambientes astrais, já estão entre nós. Se ao dormirmos, nos vemos com outras formas e estamos integrados a isso, já estamos abduzidos.

E, essencialmente, se estamos amando, relacionando, transando, diminuindo a culpa de sermos. Se estamos desconstruindo as imagens de que para ser mestre espiritual temos que abandonar o mundo... já estamos tornando a Terra um planeta de Regeneração.

Nada mudou, mas tudo foi e está sendo alterado. Olha pra dentro de si mesmo e nos conta. 




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