Meu nome é Kélsen André
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Professor de Filosofia e vice-diretor da Escola Estadual João
Paulo I. Uma mulher que eu amo me ensinou que eu poderia ensinar fora dos muros
da escola e da universidade. Foi assim que abri o SPAÇO FIHOLOSOFICO em 2011
onde atendo holisticamente a todos aqueles que buscam o auto conhecimento,
esclarecimentos sobre a temática energética.
Formei em Filosofia na Puc no ano de 1999. Mestre em Educação
Tecnológica pelo Cefet/MG em 2008. Fiz uma pós graduação em Filosofia Clínica
em 2014. Médium, criador e dirigente do grupo Espiritualista Flor do Amanhecer
desde 1997.
Curioso das artes divinatórias faço uso quando necessário da
Astrologia, Numerologia e Tarot Terapêutico. Canalizador e aplicador da técnica
Magnificência Cristalina.
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ARTE,
ESPIRITUALIDADE E TRANSCENDÊNCIA.
Este
curso nasce de um contato que estreitei com os Artistas do Espaço no ano 2000.
Este contato se deu após ver, pessoalmente, pela primeira vez, as pictografias
da médium Marilusa Moreira Vasconcelos trazidas a Bh pelas mãos de Robson
Pinheiro num evento mágico e belo. Enquanto Marilusa desenvolvia seu trabalho,
eu intuitivamente acertava os pintores que faziam as telas antes de elas serem
mostradas ao público. Havia em mim, como acredito que em todos presentes, um frenesi
imenso, enorme, mas que oscilava de acordo com quem passava. As emoções iam
variando quase que na mesma velocidade das tintas. Ora algo festivo, alegre,
ora meditativo, ora pesaroso e quase desencantado, ora transbordante e efusivo;
enfim.
Curioso que sou, passado uma semana, tentei realizar trabalho similar. Comprei giz de cera, lápis de cor, arrumei papel ofício e me predispus a pictografia. Tentamos por três semanas seguidas até que eu me convenci a desistir, na verdade, a mudar o foco, já que enquanto eles riam e eu também, da grosseria dos meus traços, da minha inabilidade, eu achava divertidíssimo as histórias que eles ficavam contando. Num determinado momento, interrompo os trabalhos e lhes faço a proposta: pictografia tem um monte de médiuns, muito melhores do que eu, com maior passividade, porque vocês não me contam a histórias de vocês? Por que não falamos do que faz um artista no mundo espiritual?
Curioso que sou, passado uma semana, tentei realizar trabalho similar. Comprei giz de cera, lápis de cor, arrumei papel ofício e me predispus a pictografia. Tentamos por três semanas seguidas até que eu me convenci a desistir, na verdade, a mudar o foco, já que enquanto eles riam e eu também, da grosseria dos meus traços, da minha inabilidade, eu achava divertidíssimo as histórias que eles ficavam contando. Num determinado momento, interrompo os trabalhos e lhes faço a proposta: pictografia tem um monte de médiuns, muito melhores do que eu, com maior passividade, porque vocês não me contam a histórias de vocês? Por que não falamos do que faz um artista no mundo espiritual?
Nesse lugar
os artistas trabalham, fornecem oficinas, criam e se aperfeiçoam para novas
incursões na matéria e fora dela. Eu em desdobramento era conduzido até lá,
como outros milhares de seres, com o intuito de nos sensibilizarmos mais e
operarmos a maestria em nós e no mundo a nossa volta. Fui acompanhando o
trabalho dessa turma de artistas que tem o compromisso de capacitar, empoderar
as pessoas na mesma medida em que nos auxilia a criarmos o novo e o belo em nós
mesmos, em nossas vidas. Estimulando e desmistificando o conceito de artista e
de gênio.
Nessas
conversas, eles mostravam a beleza da vida, a estultice de se pagar um milhão
de dólares por uma tela. Nesse processo fui observando que artistas renomados
se curvavam para pessoas que não tinha sido ninguém ‘importante’ em vida e aí,
eles nos apontavam o nosso engano, salientando, que a verdadeira arte é o de se
fazer, se criar, se transformar. No astral o grande artista nem sempre é o
grande músico, ou o grande cantor, pelo contrário, o grande artista é aquele de
cuja interioridade subjetiva emana a beleza, a harmonia, a freqüência
vibratória de alto estima, de bem querer. São seres que criam em sua volta e no
seu entorno uma beleza, uma leveza inimaginável. Esses seres capazes dos mais
melodiosos compassos, cores, matizes não fazem poema, ou músicas, eles são a
própria música e o próprio poema, envolta deles há toda essa atmosfera estética de beleza, leveza, doçura, acolhimento (pelo menos na maioria das vezes). É algo difícil de se conceber e de se
imaginar, mas estamos dizendo que somos aquilo que criamos e em dimensões não
muito distantes daqui pode-se ver, ouvir, sentir, pegar na criação que esses
seres são, porque eles são a criação. É algo que nasce de dentro de nós, não é
algo a parte. A melhor metáfora para isso é o tear das aranhas. A teia e o seu
fiar nascem de dentro e a partir delas. E nesse fiar, elas/nós tecemos a nossa vida, o nosso fazer e o nosso existir.

Nessa relação ainda capturamos o conceito de co-criação tão em voga nas correntes espiritualistas. Os artistas trabalham essa concepção de co-criação desde a Grécia clássica, passando fortemente pelo Renascimento. Se de alguma forma esse conceito fica perdido e esquecido por alguns séculos, quiçá milênios, não podemos dizer que o mesmo tenha acontecido entre outros povos e culturas, especialmente a hindu e islâmica. Em toda arquitetura e outras modalidades de arte, busca-se a perfeição, mas sabe-se que ela é um atributo divino. O conceito de co-criação lida então com aquilo que transcende aos seres os aproximando do divino, mas nos recordando a nossa efemeridade e transitoriedade. Esses elementos da co-criação serão apropriados no ocidente pelos alquimistas, mais tarde se desdobrará em ciência; embora hoje, ela tenha perdido essa devoção não a Deus, ou a Buda, Krishna, Alá; mas ao CRIADOR, no qual nos espelhamos e buscamos inspiração. Enfim...

Nessa relação ainda capturamos o conceito de co-criação tão em voga nas correntes espiritualistas. Os artistas trabalham essa concepção de co-criação desde a Grécia clássica, passando fortemente pelo Renascimento. Se de alguma forma esse conceito fica perdido e esquecido por alguns séculos, quiçá milênios, não podemos dizer que o mesmo tenha acontecido entre outros povos e culturas, especialmente a hindu e islâmica. Em toda arquitetura e outras modalidades de arte, busca-se a perfeição, mas sabe-se que ela é um atributo divino. O conceito de co-criação lida então com aquilo que transcende aos seres os aproximando do divino, mas nos recordando a nossa efemeridade e transitoriedade. Esses elementos da co-criação serão apropriados no ocidente pelos alquimistas, mais tarde se desdobrará em ciência; embora hoje, ela tenha perdido essa devoção não a Deus, ou a Buda, Krishna, Alá; mas ao CRIADOR, no qual nos espelhamos e buscamos inspiração. Enfim...
Depois
de participar de inúmeras oficinas e caravanas tomei a liberdade de
ofertar uma oficina no plano físico. Foi uma delícia. Depois realizei outras com o
grupo espiritualista Flor do Amanhecer, mas tudo mais esotérico, fechado. Ano
passado abri para a 1ª turma e agora abri para a 2ª.
Inicialmente,
no 1º módulo os trabalhos contam com os poetas, os pintores e os músicos. Mas,
no final dos trabalhos da primeira turma, os dramaturgos, dançarinos, cineastas
e escultores pediram espaço e abrimos o 2º módulo se bem que não temos ainda
idéia de como será.
É
assim que trabalhando os conceitos de co-criação buscamos auxiliar cada um de
nós fazer-se artista da sua própria existência.
E
convidamos a todos os interessados a virem a participar conosco dessa encenação.
São
aulas semanais que iniciam assim que completarmos as matriculas.
Turmas
de no mínimo 3 e máximo 8 alunos.
Investimento
de 150 reais mensais.
Datas
disponíveis: 2ª, 4a e 6ª nos horários de 9:00 às 10:30. 17 às 18:30 e 3a feira das 19:30 às 21:00
Horários sujeito a mudanças e alterações.
Horários sujeito a mudanças e alterações.
https://www.youtube.com/watch?v=wKcnlVe5a3E
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