Nós seres humanos somos
complexos. Mesmo falando de uma mesma coisa a interpretamos e a sentimos de
forma diferente (amor, ciúmes, por exemplo). E sentimos o mesmo por coisas,
razões, motivos diferentes e diversos, causando tantas dores, aflições,
desencontros.
Sabe a moça auditiva que se relaciona com o cara material? Ou seja, enquanto ele espera que a moça mostre o seu amor lhe dando coisas, o tocando; ela espera que o cara lhe demonstre amor dizendo. E nenhum dois percebe que ela o toca dizendo eu te amo! Como gostaria de ouvir. E ele a ama lhe dando tudo que ela sonha. Como ele gostaria de ser tocado.
Sabe a moça auditiva que se relaciona com o cara material? Ou seja, enquanto ele espera que a moça mostre o seu amor lhe dando coisas, o tocando; ela espera que o cara lhe demonstre amor dizendo. E nenhum dois percebe que ela o toca dizendo eu te amo! Como gostaria de ouvir. E ele a ama lhe dando tudo que ela sonha. Como ele gostaria de ser tocado.
Os dois se amam, mas
constroem um vazio entorno de si mesmos cuja separação é um alívio e uma desilusão.
E, eu sempre pergunto as Moiras e aos Poetas que assumem esse lugar de
construtores de destinos: por que diabos vocês não colocam como casais pessoas
que tem a mesma forma de amar?
E elas respondem com um
sorriso nos lábios: colocamos, mas dessas vocês preferem ser amigas.
Já os poetas, para mesma pergunta dizem sempre emburrados: “porque o romance é só um passatempo do destino. O cerne é aquilo que vivem sem ver. É nisso que acontece o sentido.”
Já os poetas, para mesma pergunta dizem sempre emburrados: “porque o romance é só um passatempo do destino. O cerne é aquilo que vivem sem ver. É nisso que acontece o sentido.”
I
Reza a lenda que "Mondi" havia dito que só pintaria os olhos de sua amada depois de ler a sua alma. Pouco depois de conseguir, ele morre e ela suicida. Por que somos trágicos? Não vou falar da sacanagem que Rodin submeteu Claudel também por ranço trágico e vou parar com os exemplos senão irei expor muitos amigos, a mim também. Mas, já não basta? Já não fizemos arte demais, amor demais? O que mais queremos? Por que não conseguimos amar fora do trágico?
Um amigo chegou para mim em tom de lamento e disse: “não sei o que é ciúme. Nem por objeto, nem por pessoa. Nunca senti ciúmes e isso é uma bosta para os relacionamentos.”
Reza a lenda que "Mondi" havia dito que só pintaria os olhos de sua amada depois de ler a sua alma. Pouco depois de conseguir, ele morre e ela suicida. Por que somos trágicos? Não vou falar da sacanagem que Rodin submeteu Claudel também por ranço trágico e vou parar com os exemplos senão irei expor muitos amigos, a mim também. Mas, já não basta? Já não fizemos arte demais, amor demais? O que mais queremos? Por que não conseguimos amar fora do trágico?
Um amigo chegou para mim em tom de lamento e disse: “não sei o que é ciúme. Nem por objeto, nem por pessoa. Nunca senti ciúmes e isso é uma bosta para os relacionamentos.”
Uma outra amiga nos disse
numa mesa de bar: “tenho ciúmes até dos meus amigos. Se é meu amigo, minha
amiga, não pode ser mais amiga de ninguém, pode conhecer, mas ser amiga de
outra pessoa é uma forma de traição.”
Eu vou escutando sempre
atentamente e sempre querendo compreender mais e melhor. E, um dia numa
conversa com Lua Nova, quando comecei a desenhar esse texto, ela me mostrou o ciúme.
Um sentimento que não tinha, que não visitava, mas que abri um pequeno buraco
de fechadura para visualizá-lo. Nossa!! Perturbador.
Ela me fez recordar cenas
desmedidas, descontroladas de um passado distante. Cenas patológicas de quem
num rompante, num repente, têm os sentidos apoderados por um misto de fúria, de
excitação, de raiva, numa intensidade tamanha que o universo todo se reduz a um
alvo, a um objetivo. E todos os sentimentos precisam ser ato e enquanto não são
não há nada a ser feito, porque todo pensar, todo sentir existe para dar
terminalidade a esse pensar-sentir que não finda e roda na cabeça—coração
insuportavelmente.
O ciúme é mais perigoso
que a morte. Recordo de cenas homéricas desta vida de ver carros de colegas
depredados, e como segurar a mulher? Quem ousa tocá-la? Ela fica possuída de
uma força, de um tormento, de uma dor, de uma raiva e também de uma culpa que
devora, ataca, maltrata, mas sofre e dói. E como a pessoa se liberta disso?
Por que o que eu vi é que
o ciumento dói. Na verdade, o ciumento é todo dor. Não há nele uma parte da
alma suscetível ao toque. Todo ele é um ser dolorido, onde quer que você o
toque, até mesmo por um sopro, pode lhe causar dor. O lado interno do ciúme é
essa dor incessante, constante, permanente a martelar na mente do ciumento.
É que o ciúme são muitos.
E, pessoas como o meu amigo que não sentem ciúmes desestabilizam os parceiros
nas relações. Há algo na parceria que se não pede o ciúmes, exige o cuidado, a
atenção. Há algo nas relações que se espera do outro um sentimento mínimo de
importância, um aceno de mãos, um sorriso, um agrado, uma proteção. Há algo no
ciúmes que roda junto com a nossa concepção trágica de amor. E acho que
precisamos começar a escrever e a inventar novos roteiros, nem que para isso
seja necessário a criação de novos atores e atrizes.
De modo geral, o não
ciumento não compreende essa necessidade trágica das relações, essa forma mais
doentia de sentir-se amado(a) e isso acaba provocando medidas cada vez mais
ousadas e desesperadas da outra pessoa. As medidas passam por um flerte, por um
ato falho, por uma troca de olhar, por uma troca de email, por um nudez pelo
Messenger, até o ato em si. Tudo isso, toda essa escalada tem o intuito de despertar
no outro atenção, cuidado, ciúmes, um sentimento de pertença. Um misero olhar
de ciúmes.
Dá para entender isso?
Dá para entender isso?
Sair de si mesmo(a) para tentar chegar ao outro? Machucar a si mesma(o) para conseguir de alguma forma tocar o outro, tirar uma expressão do outro, nem que seja de fúria e de dor? Porque o ciúme depois que se espreme é só fúria e dor.
Esse universo tenso entre
frustrações, expectativas internas, dores, relacionamentos e decepções externas
me parece o segredo da tragédia, me parece o cerne da dramaturgia do maior de
todos os dramaturgos da língua portuguesa, Nélson Rodrigues. Que, nessa
obsessão em decifrar esse universo maldito dos sentimentos profanos, disse:
“Trair um amor é uma impossibilidade. Mesmo com outra mulher, é o ser amado que estamos possuindo”.
Muitas mulheres jamais
compreendem que uma transa pode não ter significado nada. Que o parceiro
transou e continua amando, talvez até mais e em alguns casos, o vazio interno
do sujeito o levará a transar com muitas mulheres apenas porque ele não pode
ter uma, ou tem e não consegue fazer com essa uma, o que lhe dá prazer fazendo
com todas. De como essa obsessão pelo ente amado, por essa falta o coloca tragicamente longe e distante de quem ele ama. E, porque ele não ama de outra forma? Por que ela não consegue amar de outro jeito? Talvez por ser trágico.
Deveria falar mais desse universo tenso, dessas observações que ele desenhou tão bem, mas prefiro ir com Otelo. Mas, um dia retornarei a essa frase.
Deveria falar mais desse universo tenso, dessas observações que ele desenhou tão bem, mas prefiro ir com Otelo. Mas, um dia retornarei a essa frase.
II OTELO "
Quando lemos, vemos a
peça de Shakespeare somos conduzidos a ver Iago como um crápula, um ambicioso
desvairado, um invejoso e rancoroso. Mas buscando uma interpretação mais
psíquica, o que percebo agora é que Iago pode ser compreendido como uma voz
interna do próprio Otelo. Iago não teria tanto poder não houvesse tamanho
vazio, medo em Otelo.
E aqui é o curioso. Otelo é um vencedor. Otelo é um conquistador. Otelo é temido pela sua bravura, pela sua fúria, mas Otelo tem uma vulnerabilidade que foi explorada por um falso amigo. Uma fragilidade que o levou a ruína.
E aqui é o curioso. Otelo é um vencedor. Otelo é um conquistador. Otelo é temido pela sua bravura, pela sua fúria, mas Otelo tem uma vulnerabilidade que foi explorada por um falso amigo. Uma fragilidade que o levou a ruína.
Como alguém iria supor
que por trás de tanta bravura há uma profunda insegurança? Como acreditar que
no mais fundo de si mesmo, Otelo desconfiava de tudo o que era, de tudo o que
conquistou, especialmente da mulher que lhe ama. Como alguém saberia que quando
Otelo se olhava no espelho ele não via o homem temido e respeitado que os
outros viam e sim um saltimbanco qualquer, quase um vira-lata do reino? Quem
iria supor que por trás de toda auto afirmação de Otelo havia uma
inferioridade?
Esse é o trágico, ele
também não sabia. Esse é o divertimento dos poetas: nos ensinar a ver de forma
enviesada, invertida, aquilo que não veríamos. Rindo da estultice de Otelo ou
se enervando com sua sandice, podemos olhar para nós e reconhecer num primeiro
momento nosso ciúme.
No entanto, os poetas querem que descubramos, em nós, aquilo que existe em nossa alma, que se alimentada, é capaz de colocar tudo a perder; absolutamente tudo. E, não descobrimos isso vendo Otelo, apenas vivenciando essa personagem, essa tragédia. Mas, para que viver esse enredo até o fim? Por que não alteramos o final?
No entanto, os poetas querem que descubramos, em nós, aquilo que existe em nossa alma, que se alimentada, é capaz de colocar tudo a perder; absolutamente tudo. E, não descobrimos isso vendo Otelo, apenas vivenciando essa personagem, essa tragédia. Mas, para que viver esse enredo até o fim? Por que não alteramos o final?
Iago sem querer,
meio que por acaso, acha uma vulnerabilidade entre aquele ser invencível e
imbatível. A voz de Iago consegue alcançar espaços que nenhuma flecha, lança e
espada conseguiria.
O assustador é que todos
temos essa voz e basta um sopro, um cochicho para que elas comecem a gritar
dentro da nossa cabeça de forma incessante- “ela te trai!!! Ele mente!! Está
com outra!!!” Alguns vão controlar essa voz. Não darão crédito a elas. Já em
outros(as) essas vozes vão se apoderar da mente, do corpo, dos atos, da vontade,
dos desejos. Essas vozes irão enlouquecer a pessoa e quem está perto. Para os
poetas e as Moiras, Iago é um fantasma que ronda nossos destinos. Uma voz que
grita as razões e os motivos de não confiarmos no fato que o outro nos ama.
Yago foi esse sopro, essa
voz externa que alimentou o fogo corrosivo e putrefato que Otelo já tinha. Mas,
de onde vem essa energia? Pelo menos no caso da relação entre Otelo e
Desdemona? De onde vem a energia do ciúme?
Se de alguma forma falamos da energia do ciúme, como é a energia do ciumento?
Se de alguma forma falamos da energia do ciúme, como é a energia do ciumento?
O ciúme é uma energia que
ronda as relações, paira no ar. Já o ciumento é aquele que incorpora a energia
do ciúme. Ele(a), os dois, dão a ela contornos, formas, relações que temperam,
apimentam, azedam, borram de sangue várias vidas. É essa relação do ciumento e
da vítima do ciúme que tocaremos abaixo, porque esse é o trágico. Um circulo vicioso, viciante, que ao ficar doentio coloca tudo a perder, inclusive a Si mesmo.
III- DENTRO DO TRÁGICO
Da mesma forma que não se viu ser mais ciumento que Otelo, também não se viu alguém tão fácil de ser manipulado. Talvez pelo ciúme ser o mais veemente dos instintos, ele favoreça tanto a manipulação por um terceiro que capta esse medo, essa angústia, essa paranoia de ser preterido, de ser trocado, de ser esquecido; ser traído.
Em verdade, ciúme, medo
de abandono, o pavor de ser traído, trocado, zombado, passado para trás, não se
desassociam. O ciúme é tão doentio e tão feio, porque ele na verdade são muitos
instintos e sensações juntas. A maioria delas tão primárias, tão irascíveis que
dominam os seres, apoderam deles, os torna um bicho, uma fera. O ciumento está
aquém da razão. Está um passo fora da humanidade na medida em que caminha para
violência e não consegue desenhar nenhuma possibilidade fora dela. O ciumento é
toda barbárie em si mesmo. Ele trás toda a horda em si. Toda vontade de acabar
com o que sente, extinguindo o outro. Todo desejo de controle, de posse, de
domínio.
O ciumento deseja um
desejo que o transcende e a falta do mesmo o alija, o deixa tão vazio, que o
outro não é alteridade, é parte dele amputada, mutilada. O ciúme envenena a
alma.
No seu nível primário o
ciúme atrela-se a posse, a propriedade, consequentemente ao apego. O outro é tido como uma extensão dele, e a aproximação, a tentativa de recusa desse outro lhe dói
na alma. Quando o ser amado diz não, para o ciumento é similar a parte do corpo
dele que não mais lhe obedece.
Imagina sua mão com vida própria? Como conviver com isso? Como tolerar isso?
Imagina sua mão com vida própria? Como conviver com isso? Como tolerar isso?
Assim, entramos num
segundo nível dessa energia, a perda, o abandono. O ciumento, a ciumenta tem
medo da perda, desse vazio insuportável do abandono. Afinal, como que o outro,
ainda que por amor, aceita renunciar-se? Uma coisa é a sua mão direita que faz
parte do seu corpo, outra é a mão direita de outra pessoa que pertence a outro
corpo. O ciumento num processo de identificação passa a acreditar que não
apenas a mão do outro(a) é dele, como também os desejos, as vontades, os
sonhos dessa mão e sobre essa mão. E, sim, o ciumento tenta se apoderar de tudo, porque ele deseja um
controle.
O terceiro nível, como
não poderia deixar de ser diferente é a conjunção de ambos: a necessidade de
controle, que configura a neura que sai do espaço mental, das vozes internas
que assombram os medos internos para ganhar ações desmedidas, descabidas,
incontroláveis no mundo externo.
Falo da transformação do outro em mero objeto. O outro, a outra é transformada em uma parte decorativa dessas vozes, desses fantasmas que não sabem lidar com a rejeição, com o abandono, com o vazio. O outro some, desaparece já que está incorporado a ele. Não há outro e sim parte dele que teima em ter vida própria, existência própria, até que não tenha. Até que não vendo possibilidade nenhuma de incorporar esse ser dentro de si mesmo, a não ser provocando a submissão absoluta, a negação absoluta do si mesmo (a), que existe no outro; mata-se.
Em resumo, o ciumento
sofre e faz sofrer, porque transforma o outro em sua propriedade, em uma projeção
dos seus espaços mentais nos quais nenhum outro(a) deveria entrar e ocupar.
Nenhum ser foi criado para ter sua existência tragada, absorvida e devorada pelo ser de outra pessoa.
Nenhum ser foi criado para ter sua existência tragada, absorvida e devorada pelo ser de outra pessoa.
Sei que isso é o que
buscam os poetas: criação de seres que existem apenas em suas cabeças, com o
intuito de fazer o que desejam e esperam. Mas, a vida não é uma ficção. Ou é?
Otelo envenenado pela
própria mente era levado por Yago a cometer os atos mais impensados, a ter as
piores inclinações. Ele não enxergava mais Desdemona, ele não conseguia vê-la.
Diante dele estava a imagem da dor, do seu tormento. Mas, a questão que me
ocorre é: por que continuamos a escrever, atuar, criar esse roteiro? Por que
acreditamos que o amor é drama e tragédia?
ATO FINAL
Todos nós temos casos,
ouvimos casos que sabemos como acaba. Não há uma virgula nova, não há um
sorriso novo, mas afinal, por que continuamos acreditando que o amor é a maior
tragédia que possa nos acometer? Pode-se escolher amar? Teríamos em nós essa
capacidade de amar somente a quem nos ama? Algo como um botão de liga e
desliga? É o amor de fato um destino? Podemos não amar? Rir do Cupido e das suas flechadas?
Talvez não. Nem deveríamos cogitar fugir dessas perguntas, numa tentativa inaudita de se fugir da nossa predestinação: nascemos para amar. Cônscios desse nascimento, deveríamos receber o amor e acolhe-lo como o grande presente e o grande sentido. Acolher o amor como um ser que nos leva a transcender a nós mesmos e por vezes o além de nós.
O que precisamos é iniciar um movimento interno no qual o amor guarde o lugar de algo que nos remeta à Felicidade, nos remeta mais ao autoconhecimento do que a posse do outro, mais a satisfação intersubjetiva do que ao vazio da perda.
Talvez não. Nem deveríamos cogitar fugir dessas perguntas, numa tentativa inaudita de se fugir da nossa predestinação: nascemos para amar. Cônscios desse nascimento, deveríamos receber o amor e acolhe-lo como o grande presente e o grande sentido. Acolher o amor como um ser que nos leva a transcender a nós mesmos e por vezes o além de nós.
O que precisamos é iniciar um movimento interno no qual o amor guarde o lugar de algo que nos remeta à Felicidade, nos remeta mais ao autoconhecimento do que a posse do outro, mais a satisfação intersubjetiva do que ao vazio da perda.
Penso que está na hora de
criarmos outros roteiros nos quais os amores são possíveis sem drama, sem
tragédia. Roteiros nos quais cada dois compreenda sua forma de dizer eu te amo
e esteja disposto(a) a falar outras tantas. E no roçar de línguas, criem novas
linguagens, que falam de novos amores, de novos heróis, de novas musas e
heroínas. Amores possíveis como um beijo na boca.
Eu daria um arco-iris por uma noite com vc. kkkk Eu não sou dada assim não, é que você desnuda minh'alma. E acredito que há amores fora da tragédia e do drama. Preciso te apresentar, vc deixa? ahahaha. Cecília.
ResponderExcluirOla Cecília. Tb quero acreditar que exista amor fora da tragédia e espero que todos nós alcancemos essa forma de amar. Bj
ResponderExcluirBjm!Bjm! Vou torcer para que nos encontremos. kkkk Sendo trágico ou não, eu te pegaria sem drama. kkkkk
ResponderExcluirAchei bem similar ao que tu dizes:
ResponderExcluirhttps://osegredo.com.br/2015/11/sobre-estar-sozinho-flavio-gikovate/
Amores fora da tragédia.
Ola anonimo(a) há de fato uma relação mesmo. Falo de algo, igualmente próximo, ao tratar o que é ser solteiro: uma tentativa de resposta. http://universofiholosofico.blogspot.com.br/2012/07/o-que-e-ser-solteiro-uma-tentativa-de.html
ResponderExcluirGrato pela atenção e pela leitura atenta e sensível.