https://www.youtube.com/watch?v=6Af6b_wyiwI&feature=youtu.be
O que me
assusta nessas palestras, com personagens como Bil Gates e outros é não
conseguir demarcar, onde eles estão fazendo um alerta hipotético e onde, eles
estão apenas tornando público, uma agenda, que eles vão dar sequência. Nessa
dúvida precisamos observar as amplitudes dessas curvas tão em moda, atualmente.
Por essa análise os marcadores são altamente complexos, dizendo respeito a
nossa civilização, com e sem exagero, com ou sem panaceia, vendo e abordando
numa perspectiva estritamente material, ou tentando descortinar para níveis
mais energéticos. Uma ampliação do tabuleiro.
Se todos respeitam o isolamento, sociologicamente significa, que
aceitamos restrições a nossa liberdade em prol de um bem comum. Tacitamente,
nessa conduta, estamos aceitando o direito do Estado sobre nosso ir e vir. Estamos
ampliando o direito do Estado, talvez, alimentando um monstro que morre à
mingua, já que temos hoje diversas corporações que são infinitamente mais
poderosas, do que a maioria dos Estados. Uma equação que quebra com conceitos
de soberania. Dessa maneira, tacitamente, quando respeitamos, prudentemente o
isolamento é similar a quando abaixamos app e nos submetemos as regras de ‘espionagem’,
de acessos a conteúdos até então restritos, privados de nossa intimidade:
fotos, textos, conversas, outros. Essa discussão não é nova, um filósofo Agaben
tem denunciado isso há anos e circula nas redes a análise de um filósofo
coreano pensando a Pandemia e as medidas tomadas pelos governos frente as suas
populações. Na concepção do autor, os países asiáticos nos quais os governos
tem uma primazia maior sobre as liberdades individuais, tem saído melhor no
combate, porque há todo um aparato de vigilância construído que para a cultura
ocidental seria tido como invasão da privacidade. Em oposição a isso, ele
aponta os estados europeus fechando fronteiras terrestres, aéreas, as marítimas
estão fechadas a mais tempo, pela migração ilegal. O pensador mostra como essa
tentativa de soberania nacional é violenta.
Se por outro lado, desrespeitamos o isolamento, só para deleite
inalienável da nossa liberdade; colocamos vidas em risco, a nossa espécie à
beira do colapso e a pergunta imediata é: a liberdade individual pode colocar
em risco a social? Um grupo de indivíduos podem ter mais direitos à vida do que
outros? Os interesses econômicos, sejam distritais, estaduais, mundiais podem
ser colocados acima da vida? E, vida aqui açabarcando a de qualquer espécie,
não apenas a humana. Quais os limites dessa lógica, se é que ela precisa ter
algum?
Parece claro, nesse momento da humanidade, que o vírus ‘invisível’
destampona nossa lógica pandêmica. Pan é um personagem da mitologia grega, que
assustava incautos em seus passeios pelo bosque. Mas, Pan não era muito afeito
à agressividade, ele era um zombeteiro, um flautista, um dançarino até. Porém,
a imagem dele foi logo associada a Satanás e a este aglutinou-se uma série de
atributos referentes à maldade. Talvez, a mais perversa e contagiosa dela, seja
a crendice e a ignorância. Parece que depois disso, Pan dominou bosques,
florestas, mentes, corações. Encontrou adoradores, que na iminência do nome
diabo, saem correndo. Essa força ganhou vulto e o mundo. É igualmente
assustador como que aceitamos em diversos casos, os crimes ambientais, a
construção de empreendimentos em áreas de preservação. Aceitamos o fato de 1%
da população mundial ter o dobro da soma da renda dos outros quase 60%. Casos
vários, atestam que a liberdade individual sobrepõe a coletiva.
Nós estamos em um paradoxo, que tende a mudar nossas percepções
individuais e coletivas. Os limites e os riscos de cada uma delas.
A facilidade com que Bill Gates e todos os governadores recorreram
à polícia e ao aparato da força para restringir o isolamento me chama atenção.
Tanto das pessoas precisarem disso, quanto por dar quase certo. Essa panela de
pressão entre nós tende a arrebentar. Deu mais certo em outros países porque a
China tem a arbitrariedade da força, inclusive para desmentir e calar o médico
que denunciou a epidemia. Era epidemia até então. Até por Estados como os
europeus, que vão subsidiar o caos pagando água, luz, dando renda à população.
Aqui, os caras deram prerrogativa para se achatar os salários em 50%. A conta
não vai fechar. Como não tem fechado. Nas periferias, a polícia tem passado
PEDINDO o fechamento de estabelecimentos. Mas, grande parte aberto, até
domingo, quando escrevi.
Dando um salto, e trazendo um cenário belo de cooperação que o vídeo
aponta, temos a logística militar sendo usada não para o legítimo monopólio da
força, mas para segurança num sentido maior e mais pleno. É um sonho. O
exército americano, o exército chinês, sem armas, ao lado dos profissionais da
saúde. O orçamento mundial destinado à compra de armas sendo destinados à
compra de alimentos e técnicas agrícolas. É um sonho. Países e governos darem
novos destinos ao aparato bélico, militar que mata, diretamente a tiros, ou
indiretamente, com fome, indiferença, já que essa área é tida como essencial. Precisamos
continuar nas vibrações para esse futuro se tornar cada vez mais promissor.
Um horizonte de possibilidade mais imediato descortina uma nova
guerra fria, agora invisível, entre China e EUA. Uma guerra que começa da onde
a última parou: um crash econômico para quebrar o capitalismo americano. Essa
guerra existe e a gente é efeito colateral. O grande trunfo soviético era
conseguir quebrar a economia americana. Para tal feito, fizeram de tudo, como
vendas de armas. No lado ‘oposto’, o governo americano para impedir a expansão
do comunismo, apoiou golpes de Estado, dado por elites sanguinárias, egoístas,
envolvidas com tudo o que há de pior; em suma, combateram o comunismo no mundo,
financiando o tráfico de drogas, negociando com narcotraficantes, vendendo
armas para os contras derrotarem seus inimigos. O efeito mais notável e
perverso dessa lógica é Pablo Escobar na década de 1990 e Osama Bin Laden na de
2010. Os dois como patógenos de uma lógica que por vezes viraliza, se
torna um pus que passamos a ver.
Interessante observar, que a lógica nuclear perdeu força, o que
nos remete aos laboratórios que Bill Gates menciona, eles já existem. São
poucos, mas existem. Pepe Escobar fala desses laboratórios também, porém os que
avistamos têm recursos e potenciais para reverterem, subverterem todas as
curvas. Preferem, no entanto as perversões.
Estamos falando de tecnologia avançada, muito avançada a título de
ficção científica, de delírio mediúnico e similares. Lembra quando pessoas
alegavam que estavam ouvindo as conversas deles? Que estavam sendo seguidos,
olhados, vigiados e a gente trancava essas pessoas em hospício? Lembram disso?
Pois é! Lembram quando alguns desses que não foram trancafiados diziam que
tinham chips no corpo? Pois é! Longe de ser discurso delirante, narrativa
esquisoterica como acabou virando mesmo, eram reais. Hoje, cinquenta anos
depois, vinte anos depois, essa tecnologia faz parte do nosso cotidiano. Temos
câmeras por todos os lugares, temos GPS em nosso celular. Acionamos aparelhos
com a voz, ou reconhecimento facial. Pois é! Alguns laboratórios continuam 50,
30 anos a frente do que estamos fazendo e acessando hoje.
Eu não sei se Bill fala como porta-voz desses laboratórios. E aqui
é laboratório no qual todos os 90% da humanidade são cobaias, porque se o
desenvolvimento tecnológico, no que se refere ao campo dos aparatos
elétrico-eletrônicos são ‘tranquilos’, os que vão na direção da nanotecnologia,
biotecnologia, fármacos-industriais, são menos. São virais. Em verdade, não se
desatrela essa tecnologia eletromagnética da farmacológica, pelo contrário. Todo
o controle, toda a manipulação passa pela capacidade de modelar as vibrações em
baixa frequência, seja pelo que vemos, ouvimos, assistimos, em certa medida,
lemos. Seja, com a criação medicamentosa que mantem o funcionamento fisiológico
dos órgãos numa densidade reduzida. Sabe colocar diesel em carro a álcool? Ou
gasolina em carro elétrico? É similar. Isso pode parecer absurdo, mas se fosse
possível mensurar a densidade vibracional da maioria dos fármacos disponíveis no
mercado, acredito que ficaria evidenciado o como e o quanto, nessas frequências
e com níveis elevados de dosagem e repetição, elas se tornam um envenenamento
dos corpos e campos sutis.
Nessa mesma direção, se questionarmos os fármacos e o seu uso de
forma abusiva, podemos perceber o controle que eles detém sobre nossas vidas. É
uma sociedade dopada, viciada. Todo mundo toma um remédio para alguma coisa,
cada vez mais cedo. Se o cara não teve ereção uma vez, ele compra Viagra. Se a
moça ficou triste por um segundo, ela compra Fluoxetina. Se o outro engordou
três quilos, ele toma Sibutramina. Se a criança é ‘hiperativa’ lhe dão
Ritalina. Se o idoso esquece de algo, lhe dão Donepezila. Entre essas drogas
licitas há as ilícitas cujo consumo e dosagem são ainda maiores. Essa guerra
contra os fármacos, essa guerra encapsulada, estamos perdendo. Perdendo depende
da ótica, porque ela consegue dopar a nossa insanidade.
Novamente, no outro polo, há toda uma gama de pessoas que estão
atentos a esse doping
e estão buscando ferramentas alternativas para lidar com a dor, a insegurança,
o sofrimento, a impotência, ampliando o bem estar.
No momento de Covid-19, aceitamos e respeitamos o isolamento.
Depois que passar, precisaremos pensar, refletir, sobre uma humanidade que já
existe, já está presente, já movimenta uma nova forma de ser, mas que é
engessada, estrangulada, pelo poder econômico, que fica cada vez mais nítido,
que não é mais bélico, no sentido nuclear, mas é altamente bélico no sentido
viral, que sugere, indica, que é a indústria farmacêutica a âncora de um novo
estado de perversão.
Causa espécie, a naturalidade com que Bill fala de um caos
mundial, que tende a promover a união dos humanos, para se unirem contra possíveis
forças alienígenas. Essa lógica, seguindo essas etapas, passo a passo, faz
parte de uma agenda de um pessoal, entre eles, os 1% mais ricos do planeta.
Dentro desses, alguns permanecem entre os 1% mais rico, desde a antiguidade. E os
1% continuam impondo o estado de isolamento ao planeta. Um grupo, não sei os
nomes, nem as famílias, sei que eles estão aí tentando não perder, dividir,
compartilhar, mas de tal modo que a gente não saia de um estado de sítio, de
uma quarentena. Na construção da agenda desses caras, eles estão construindo um
cenário para saírem e serem vistos como salvadores. Enquanto isso, nós ficamos
lutando contra os anjos.
Ok! Não são anjos, mas tbm não são demônios como querem pintar.
São irmãos que desejam abrir as portas para um contato que, absolutamente, não
interessa a alguns. O que retoma a pergunta lá atrás acerca da
liberdade/vigilância e nos coloca em prontidão, em atenção, para não
legitimarmos arbitrariedades. Prestemos atenção.
Nessa direção, as ferramentas energéticas, holísticas,
integrativas precisam redobrar a atenção para que não caia na sedução do
mercado. Essas técnicas e práticas podem potencializar outros estados de
coisas. Uma medicina vibracional por exemplo, mas que não esteja encapsulada a
esse sistema adoecido. A essa lógica monetária que regula tudo ao nível
financeiro. A lógica dos 1%, que atende a lógica maiores, basicamente é a de
diminuir a população da Terra, os meios não importam: guerras, pandemias,
calamidades, não interessa. Pessoas precisam morrer, porque há uma outra curva,
que eles já viram, já sabem e que causa um colapso ainda maior: a extinção da espécie
humana. O parâmetro que estipularam para entrar no grupo de eleitos é
estritamente financeiro. Não seria absurdo dizer que o slogan seria: faça um
milhão. Se for da moeda do seu país, o cara pertence a uma elite nacional. Se for
de dólares, ele adentra um clube seleto. Esse clube existe e discute a agenda
planetária, achatando as curvas para criar uma forte densidade e pressão,
sobrevivendo só os mais fortes, para lhes servirem de escravos, altamente
selecionados.
A margem disso, temos outros seres, em contato conosco, que
mostram o como e o quanto as trocas energéticas, os trabalhos vibracionais, as
praticas fitoterápicas são impactantes nas pessoas e nas redes que elas se
movimentam. E é fundamental não pervertemos isso. Entenda, por perversão, a
lógica de que isso é muito especial, de que é para iniciados, de que o valor
disso é mercadológico e financeiro. O valor disso não tem preço. É impagável. O
valor de uma aplicação energética recebida, de um chá preparado para alteração
do campo, de um floral, não pode ser pago, por nenhum valor no mundo. Faz parte
da Graça que Jesus menciona no Evangelho. O dai de graça o que recebeste de
graça, seria melhor traduzido como: não vilipendie a energia da graça. Não
comercialize a energia da gratidão. O que nada tem a ver com não receber, ou
não cobrar. Tem a ver, com não deixar esse estado de Graça, cair na avareza, no
monopólio, no ego, no orgulho. Na crença de que é vc quem cura, de que é VC que
faz e opera. De que aqueles que não tem condição financeira não podem ter
acesso a VC. Porque é essa lógica do egoísmo, é essa lógica desse
individualismo, que o Mestre se opôs. E, definitivamente, não é a mesma coisa.
Esse Jesus dos 10% financeiro não é o Mestre da Graça. Porque os 10% de
Salomão, de Davi, era da fortuna da troca. Esses caras sabiam que os 100% deles
vinham da Graça e colocavam 10% para movimentar a energia do grupo, da rede,
mantendo o Todo. Não tem nada a ver, com tirar 10% do seu salário, para doar a
uma instituição que não redistribui nem 1% do que eles roubaram de cada fiel.
Essa lógica é a mesma, rigorosamente, a mesma dos 1% que desejam a Terra para
eles e não se importam. De modo que pegar o seus 10% e dar para sua esposa, ou
pegar os 10% dos fieis e criar um fundo de ajuda e amparo aos próprios fieis,
fortalecendo uma economia solidária, seria mais gracioso, do que alimentar
bispos, pastores, aliados conscientes, devotos consagrados e ungidos do Adversário.
Na verdade, o trabalho energÉTICO implica em uma consciência
vibracional, que não faça a divisão do mundo em tijolinhos, como eu acabei
fazendo aqui.
Uma consciência vibracional compreende corpo e energia como
continuum e modulação de frequência. Compreende isolamento e coletividade,
enquanto percepção vibracional. Situa dentro e fora, abraço e não contato, como
real e virtual. Se formos capazes de irmos modulando esses entendimentos,
estaremos compreendendo o que é medicina vibracional.
Compreenderemos que a gente cura por via de frequência, modela e
regula frequência. Pânico, medo, histeria potencializam vírus, que regulam e
harmonizam ambientes. Há uma integração entre os seres, entre os reinos. Nossa
miopia egocêntrica tem dificuldade de reconhecer outro humano, outras espécies
e reinos. Tudo isso é tido como delírio.
No entanto, para quem já descortinou esse nível, tanto de
possibilidade, como de re-conhecimento, nesse nível de entendimento e apenas
nesse nível: imunidade é vibração. Música, flores, vegetais são vacinas. Em
outros níveis diarreia, falta de ar. Cada um reagira a seu modo. Porém, pela 1a
vez em eras, estão modelando a frequência do planeta, com o planeta de forma
conjunta e atenta. Pela primeira vez, estão modelando o corpo social do
planeta.
SOMATER
Cada grupo espiritualista, da matriz que for, foi treinado para
isso. Cada grupo foi esclarecido para esse momento planetário de se fecharem em
suas casas e abrirem-se para o mundo. Foram orientados a desenvolverem as
próprias ferramentas, fossem mediúnicas, paranormais, anímicas, carismáticas.
Cada grupo foi orientado a sair de dentro da própria caixa mental, se movendo
para uma visão espiritual mais do que religiosa. Encontrando em si mesmxs em
contato com o outro, potenciais de transformação do mundo.
Cada grupo, núcleo, família, foi treinada, encontro por encontro,
para encontrar a frequência da sua família espiritual e a ampliar. Auxiliar aos
seus, mediante pensamento, sentimentos, VIBRAÇOES. Independentemente de onde
estiverem, em qual estado se encontram. Vocês foram orientados para isso. Vocês
sentiram as vibrações das pessoas ao vosso lado, de seres em outras dimensões.
Vocês chamaram de Divino Espirito Santo, de Mentores Espirituais, de Entidades,
de Espaciais. Vocês sentiram, aprenderam a discernir, a compreender. Vocês aprenderam.
Não há nada a temer. Apenas serviço a ser feito. Trabalho a ser
desenvolvido, que realizaram ao longo dos anos, das décadas, das vidas. Vocês
escutaram por anos, vocês falaram por anos. Vocês enviaram e receberam energia
com as mãos. Vocês viram curas acontecendo. As curas aconteceram em vocês, com
vocês. Vocês acompanharam a transformação e a mudança em outros. Vocês
aplicaram e receberam, vocês trocaram e compartilharam. Agora é apenas
replicar. Acessar a sua casa interior. Acessar a sua frequência vibracional,
esse é o seu templo e com ele pode se deslocar. Podem ir ao universo de outros,
a construções coletivas, a mundos internos, a espaços mentais, a mundos
astrais; porque nunca estiveram só. Ainda que não vejam, estamos presentes e
caminhamos com vocês. Ainda que não lembrem, estamos com vocês.
Foi necessário um vírus para lhes provocar essa integração. As
orações, as vossas meditações, vossas preces, vocês acham que vão para onde?
Vossos reikis, passes, magnifields e diversas outras técnicas, são tão
concretas, reais, como todo o invisível o é. Como os átomos, como as moléculas,
como os microrganismos, como os macro organismos que não visualizam. Eles
existem. São reais. São palpáveis, tangíveis. Interferem nos espectros de onda,
interferem na consciência, auxilia na criação de campos mais sutis,
elementares, mais harmônicos, organizados, estruturados.
Estamos mts tranquilos com o que esperar e o que está sendo
realizado. O companheiro pede que elucide o tranquilo, já que vcs estão
apavorados. É que compreendemos tudo como consciencial. Um estágio acima do
vibracional que vcs estão se deslocando em conjunto e conjunção.
A percepção de entendimento de universo de vcs já é vibracional.
Vocês possuem dificuldade em integrar tudo isso, verificar as implicações
disso. Há seres entre vcs que já fizeram essa integração, o que ñ corresponde a
um alcance consciencial. A integração deles é materialista, financeira,
biológica. O interesse deles é estritamente material, financeiro, alicerçado
num projeto de poder e de dominação. Não alcançam um apelo consciencial. É uma
integração realizada no intuito reducionista de convergir tudo para o corpo
biológico e sua permanência na face da Terra. Um apego que limita as expansões
do eu, ou que leva o eu a se identificar com o corpo em níveis que desorganiza
os campos morfológicos. Cria espectros desarmônicos com o élan vital de Gaia e
sua estrutura modeladora.
Em resposta a esse estado de adesão, de apego, diversos mestres,
nas mais diversas áreas, eras e civilizações, tem lhes ensinado técnicas de
desapego, ferramentas de deslocamento de uma identificação com o corpo e apego a mente. Corpo e mente é identificado nesse nível como cérebro. Como ente
biológico. Essa redução aprisiona a percepção, o alcance, a vista de outras
possibilidades e existências. Vários mestres conviveram entre vós para lhes
darem elementos, tijolos, ferramentas, para irem além dessa percepção, lhes
direcionando para uma integração.
Há uma integração, que abre para uma consciência unitiva. Uma consciência
que acredita e sabe a importância do corpo biológico, mas não reduz nada, a não
ser uma amorosidade consciencial. Uma consciência que sabe e entende corpo biológico
como reflexo consciencial de uma criação amorosa, que experencia formas de ser,
em vários estados, tempos, corpos, formas, níveis, densidades.
Amor para nós é princípio inteligente, que regula todos os seres,
em todos os corpos, em todos os níveis. Compreender isso não nos permite
intervir diretamente sobre outro ser, sem que ele permita. A permissão de uma
integração e de uma percepção mais ampla é vossa.
Nossa atuação se dá nos limites consciencias do corpo coletivo. O
que fazemos, os pontos nos quais atuamos, se deve a diversos reinos de vosso
orbe, que estão abertos à ajuda, à cooperação, à fraternidade. Nos movemos em
ressonância com a liberdade que eles nos proporcionam: cetáceos. Anjos.
Animais. Fadas. Duendes. Mestres Ascensos. Alguns humanos. São eles e alguns
outros grupos de seres intraterrenos e oceânicos que nos permitem atuações mais
integradas.
No momento, precisamos do quantum humano para uma liberação maior
de camadas de dor, resistência, opressão, exploração, solidão, ignorância.
Liberação, porque vcs, enquanto consciência coletiva, que nos concedem a permissão
de agir, de atuar, na abertura de um contato mais pleno.
A ação pode continuar no corpo biológico ou fora dele. Essa é a
nossa tranquilidade. A certeza de que a morte ñ existe, que somos todos um e
quando cada um percebe essa unidade, expandimos. O universo se expande cada vez
que um beija flor bate asas, um humano sorrir, um coração bate em síncope de
felicidade. O universo se expande. Então mantenham a atenção, cultivem a
alegria. Continuem regando o invisível pq a gente enxerga os vossos jardins.
E Éden é o jardim de muitos casais. Por hora, vocês foram expulsos
do paraíso e muitos vieram tentar habitar esse espaço, mas como reza vossas escrituras,
Deus deixou dois anjos na porta. A quarentena dos que lá estão e dos filhos que
pra lá voltam está integrando, chegando ao fim. Há paraísos em vós e podem
visitar. É tempo.
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