quarta-feira, 26 de fevereiro de 2020

SOMOS TODOS UM: a construção de unidade via grupos virtuais.





Todos somos um. Usamos a frase sem nos darmos conta da dimensão dessa unidade. Todos implica uma quantidade imensurável de seres, de estados, de coisas que desafia a nossa sanidade. Como deve ser sentir essa unidade em si mesmx? Sentir a totalidade? E como sentir essa totalidade e continuar acreditando que se é! Quero dizer que aquelx que sente a unidade em si, perde a dimensão de uma identidade individual, abre-se para uma nova concepção e estado de ser que por hora ultrapassa o nosso entendimento. Estamos falando do copo d’água conter o oceano. 

Diante desse impasse mental, talvez existencial é que as dimensões grupais, coletivas possibilitam a absorção dessa unidade. Se há uma dificuldade conceitual em experimentar essa unidade na individualidade, na diversidade ela se faz mais tranquila. Na multiplicidade variável dos um torna-se mais fácil contemplar a unidade do todos. 

Estou aqui desenhando um caminho quase inverso ao que seguimos e desejamos. Estou ensejando uma via, que não sei se dara em algum lugar, no qual o eu é vivenciado no outro, como outro, mas ainda assim parte complementar de mim mesmo. Na verdade, parte complementar de uma mesma expressão de unidade. Esse eu/mim mesmo perde seu lugar de existir.  
 


Imaginemos uma árvore que se ramifica, ou quadrigêmeos que seguiram juntos por um mesmo caminho, mas que tem diante de si mesmos, múltiplas direções. Não é possível seguir todos os caminhos e nem todas as direções, então cada um dos caminhantes segue por uma via. Elas são diferentes, mas ainda assim, quando os gêmeos se encontram, ou se captam, é como se tivessem percorrido todos os outros caminhos também. Aparentemente são diversos, mas são únicos, pertencem a uma mesma árvore, que compõem uma mesma floresta, que está inserida dentro de um mesmo sistema, de um mesmo Planeta. Essa unidade precisa ser plural, diversa, para continuar sendo e nesse ser, ela se multiplica, se perpetua, se reproduz, sem nunca se repetir. Ainda assim, ou justamente assim, ela é uma. 



Vou seguir essa via, porque ela nos mostra uma teia coletiva cuja pálida expressão podemos apreender nos algoritmos do Facebock. O programa que reestabelece, sugere contato entre amigos, consegue tecer uma rede similar a que desejamos frisar. João que não conhece Pedro, mas que é amigo de Mariana, que é irmã de João que namora com o melhor amigo de Pedro, que é casada com Venceslau que trabalha com João, que mudou para outra cidade e começa a desenhar novas relações, que se virtualizadas deixam um rastro que permite a softwares atentos saber sobre desejos, afinidades, pontos de encontros, orientações partidárias, escolhas sexuais, time de coração, esportes preferidos, hobbies, etc... 







Se por um lado a Matrix habilita a cada pessoa individualmente se conectar a amigos, grupos, tribos; pelo lado empresarial, mapeia-se gostos, desejos, interesses. Num entendimento coletivo, que só é possível a quem controla os algoritmos, desenha-se a capacidade que vai de personalizar propagandas a partir de buscas individuais, passando por vendas de preferências para o mercado, até influência em eleições diversas em qualquer parte do mundo. Resultando na manipulação de um imaginário, de forma coletiva, oferecendo bichos papões e matadores de monstros. Todos, invariavelmente, fakes mas que agradam e personificam desejos individuais-coletivos que nem sabíamos possuir.  




Porém, a unidade que queremos frisar não é essa unidade mensurável, quantificável, tecnológica. Quero me ater a essa unidade na qual Maria se percebe como grama. A grama se entende formiga. A formiga se compreende como insectoide. E, Maria se percebe como parte de tudo isso, compondo uma rede, uma família, um sistema. Há pessoas expressando essas relações e interações. Cresce o número de veganos baseando-se na premissa de que não temos o direito de nos alimentarmos de outras espécies. Discute-se de forma avançada, por vezes parecendo até surreal, o direito dos animais. E, as discussões recordam muito algumas do passado nas quais defendia-se direito dos indígenas e dos negros, dos homossexuais. Pode parecer bizarra a comparação, no entanto, para muitos ainda hoje no século XXI, os diferentes, os não iguais, não são humanos, quando muito são cidadãos de segunda classe podendo ser vítimas de racismo. Podendo receber menos por executar a mesma função. Em cada um desses exemplos, a mensagem clara é que nem todos ainda foram alçados a condição humana. De modo que a escala de direitos e do reconhecimento da humanidade vem crescendo e sendo acolhido cada vez mais, numa luta constante, permanente contra o status quo e o senso comum. É nessa luta que os animais já estão sendo mapeados como detentores de direito e isso é maravilhoso. Estamos alargando nossos laços de afeto, de compreensão, de amorosidade. 
 

Sendo assim, a ideia é perceber e entender todo o escrito sobre essa dimensão da unidade e da coletividade como sendo algo onírico, fantasioso. Algo que permeia e transpassa o mundo da imaginação, do que denominamos de inconsciente. É somente a partir desse lugar que conseguiremos dar uma acolhida a estados de coisas que escapam a um nexo causal imediato, explicável. Esses nexos causais que creio que abordarei tem uma sequência lógica, mas de repente, tem um lapso, um salto e uma continuidade do outro lado como se nada tivesse acontecido. Sabe sonho em que uma hora vc está dentro da sua casa da infância e noutro segundo vc está numa casa que você ira morar daqui há seis anos e não sabe, ou não sabia? Ou uma hora vc está correndo atrás de um bus para fazer prova e num flash tem uma coca-cola gigante, junto com uma prova correndo atrás de vc? (Sonho de uma aluna de mil anos atrás). 

Pois é! Numa racionalidade linear, consciente, não tem lógica. Mas, dentro de uma compreensão onírica, subjetiva, esses elementos, ainda que aparentemente estejam faltando elementos compõem um cenário mto preciso e rebuscado da nossa interioridade. Poetas, pintores, cineastas adentram essas realidades, esses mundos. Salvador Dali é o mestre desses mundos e utilizei suas gavetas como que para simbolizar esses acessos em nós mesmos. Portais que nos levam a outros mundos. Mundos que são a um só tempo gaveta do nosso ser e porta para outros. Vamos tentar puxar alguns, na expectativa de que ao final, consigam perceber que há uma hipótese de eles não serem tão individuais assim e também nem tão coletivos assado. Mas, como falar desses universos que habitamos, que passeamos? Como nominar aquilo que para nós foi mera fantasia, mas que para outro é habitat natural, realidade extemporânea? Esses encontros de realidades têm sido feito a cada instante e momento. A cada instante e momento temos enfrentado muros intransponíveis seja de realidades sociais, seja de realidades subjetivas. Mas, qual é qual?  

 

Ontem, durante um atendimento, um buscadoxr atento, depois de uma psicografia que ele tinha realizado, me perguntou, si perguntou: “como sei se o que escrevi é do MEU INCONSCIENTE ou de outro ser?”



É uma pergunta linda, super legitima, fundamental até para o andamento dos trabalhos, para a observação interna do que é seu, do que é do outro, do que é mescla. Uma observação que por vezes tem inviabilizado a mediunidade de diversas pessoas, devido a um rigor que reputo excessivo no que se refere a mistificação, animismo. São gavetas diferentes, requerem cuidado, zelo, atenção, mas a reprovação esteriliza e impede o frutificar. De todo modo, essa é uma prosa que o amigo e companheiro Luís Soares gosta demais e ele tomando da palavra nos abriu outras gavetas de entendimento que busco reportar aqui. Inicialmente, ele implode a nossa concepção de um inconsciente individual, privado, particular no qual acreditamos que só nós temos a chave e que ele fica redutoramente preso na nossa cabeça, na nossa mente. Sem entrar mto no mérito, ele apenas menciona a ideia de um inconsciente coletivo à Jung, para contrapor a esse universo repleto de desejos e repressões. Mas, na verdade, estávamos pensando nisso como campo, como força, algo que Gasparetto mapeou belamente e nos deixou como inspiração. Pelo que pude deduzir dos trabalhos de Gaspa, as dimensões internas se entrelaçam com o que no espiritismo denomina-se mundos astrais: colônias, umbral. Interligados a esses mundos contactamos os seus moradores- entidades, desencarnados, serenões, obsessores, mentores.... Contudo, a questão é perceber tudo isso em relação, como entrelaçamento, como música e dança, ritmo e compasso. 
 


Quando a gente re-observa o Umbral, as tais colônias espirituais uma de muitas chaves de leitura para essas realidades é que elas são construções humanas. Não entendam por isso algo inexistente, mentiroso, pelo contrário, na mesma abordagem que damos ao inconsciente, esses planos, seus moradores, plasmam, co-criam estas e outras realidades. Elas são intersubjetivas. Se eu fosse ousado, eu diria que a gente caminha por sonhos e mundos uns dos outros e tomamos como nossos; nem sempre são. Sabem duas pessoas cuidando de um mesmo jardim? Mas, sempre em dias e horários diferentes, sem que uma nunca se encontre com a outra e nenhuma esteja atenta para ouvir as folhas, frutos, pássaros lhes contando das mãos benfeitoras que as auxiliam? Pois é! Temos ligações similares a essas. Temos mundos em nós que alimentam mundos fora de nós sem que saibamos. Tranca-Rua um Esú sábio não se cansa de nos ensinar e apontar nessa direção. O mestre do subterrâneo vai nos conduzindo a uma reflexão de que o denominado Umbral é composto por partes nossas que ignoramos, desprezamos. Segundo ele são aspectos nossos mesmos que ao não vermos tendem a nos assombrar. É uma dinâmica junguiana no que se refere ao conceito de sombra, mas estendida para um entendimento maior, já que a minha sombra, junto com a de vocês, junto com a de todos nós comporia um campo que pode ser sentido, visualizado, presenciado como Umbral, astral. São partes de cada um de nós, muitas vezes inconscientizados, ou seja, acessamos, vendo isso nas outras pessoas e não em nós mesmos. Condenamos as manifestações dessas características sem nos darmos conta que elas são alimentadas por cada um de nós.   


Elas se fazem plasmações que independem do querer, da vontade, do esforço. Elas, simplesmente são. É difícil falar disso, porque acreditamos que seja algo associado à consciência, por exemplo, a vontade. Poucos seres têm vontade para ficarem no umbral. Mas, o ser deles plasmam aquilo. E essa plasmação não é meramente individual, ela é coletiva. O mesmo vale para a realidade que co-habitamos. Não é uma questão de vontade e desejo morar num Duplex. Tem uma plasmação coletiva, uma reverberação na qual nossa modelagem abaixa, amplia, varia. De todo modo, não é de todo individual.




Assim, a realidade seja ela qual for, em qual nível vibracional estiver, é um constructo da nossa consciência. E, consciência aqui não é o isolamento pincelado do que achamos que queremos é um QUERER, que por vezes nem sabemos, mas a realidade nos aponta e mostra, seja ela qual for. Nenhuma realidade é insuperável. Todas podem ser transformadas, ou melhor, nós mudamos de fase. Ao que parece as realidades permanecem sempre, a gente é que vai ocupando outras. 





Fundamental constatar que grupos tem vida própria. Na Filosofia Clínica a gente chama de Autogenia. Nos meios esotéricos denomina-se egregora. Uma reunião de mentes, desejos, sentimentos, que forma uma coisa só e única. Sabem sala de aula que vai ganhando cor, forma, cheiro, tessitura, alma? Sabe equipes, grupos, que de repente coopta e captura individualidades levando-os a agirem como massa, como horda? Pois bem, é disso que estamos falando. E, nessa fala estamos insinuando que grupos digitais não são de todo diferentes. Há essa energia coletiva. Há essas trocas de informações que afetam estados, humores. Há o silêncio, ou as conversas em privado, que obvio não estamos vendo, sabendo, mas estamos sentindo.  




E, muitas vezes isso não é INDIVIDUAL. Há uma conectividade que eu poderia ficar aqui falando horas, dando exemplos só dentro de um mês, das dores que tive na perna. Das vezes a contragosto que fui ao pronto socorro do IPSEMG e no posto de saúde aqui da rua de casa. Nos dois casos, nenhum exame acusa coisa alguma. Poderia perguntar quantos não sonharam com um tema debatido no grupo, ou que sonhou com algo que foi postado no grupo dia, ou dias depois? Poderia associar o mundo digital ao mundo astral. Mundos que adentramos com muito mais facilidade, percorremos com muito mais naturalidade sem nos darmos conta de que quebramos um muro, um padrão do que chamamos realidade. Uma realidade que não é mais interna, ou externa, subjetiva ou objetiva. É uma realidade que quebra esses valores e essas concepções. E, as operamos por dentro ou por fora da máquina? Por onde movimentamos essas realidades? O fake news deve ser combatido na realidade que temos como factual, ou no virtual que temos como imaginário? Seja como for, quem tem desenhado novos cenários e percursos são aplicativos que conseguem fazer essa ponte entre o imaginário, o virtual e a realidade mais concreta: uber, ifood são dois expoentes. São aplicativos que deslocam e movimentam nossa realidade, mas para onde? Por um toque no celular eu entro numa loja virtual, compro um produto real, que em três dias chega a minha residência. Pago por outros produtos que libera o acesso imediato e eu consumo. A loja em questão está onde? As distâncias, os tempos, as localidades, as culturas, perderam a identidade. As barreiras que nos separavam agora são transpostas por um toque. Novas identidades são construídas, antigas pluralidades são esvaziadas. Uns resistem, outros aceitam passivamente. Mas, a questão é: qual identidade, pluralidade estamos construindo? 






Dentro dessa escala grupal, inúmeras pessoas me falaram dessa sensação de morte. Muitas pessoas no grupo estão com dores nas pernas. Quantas pessoas estão com desanimo e sem força? É muito mais do que a casuística. E, como venho a saber? É que as vezes, as pessoas soltam. Outras vezes, elas mandam no privado e fico sabendo. De toda forma há uma rede. A gente faz parte de uma rede. Nós estamos construindo uma rede. Uma rede que precisa de informação, de consciência, de diálogo. Quanto mais claro conseguirmos ser, quanto mais de nós conseguirmos trazer e apresentar na composição da teia, parece que mais claro, mais nítido o desenho vai se fazendo.  


Finalizando, várias culturas utilizam o símbolo da Teia de aranha. E sei como essa imagem é cara a mts meninas do grupo. Não sei se a aranha tem consciência da teia que ela tece, no sentido de ela saber a forma. O uso ela sabe. Tbm não sei se as aranhas tecem juntas suas redes. Tirando essas particularidades, a gente tece junto e a metáfora pode ser estabelecida. 

O mais apropriado seria dizer que estamos no mesmo emaranhado, enrolados nas mesmas teias. Mts vezes não nos vemos, nem nos ouvimos, mas estamos todos enrolados em Maya. Uns de nós, extremamente espertos, acham que despertou e que são os próprios criadores das teias da sua vida e das suas ramificações, rsrs. É lindo e bom pensar assim. É um belo despertar, mas as vezes o cara que está todo enrolado, prestes a ser devorado pela verdadeira tecelã está mais perto de uma descoberta, de uma epifania do que o suposto criador.
 

As vezes uns moços mais sábios tentam nos mostrar essas teias, essas relações, essas redes. Colar de Indra. Gosto desse nome. É um colar mesmo. Enfeita o ser, é um adorno de alguns seres que a gente acessa na teia. Eles têm todo o cuidado de nos mostrar, mas há uma diferença essencial. A totalidade é uma perspectiva deles. Pensando nos homens e mulheres felinos que passeiam por aqui e diversos outros que coabitam conosco. Tudo o que a gente chama de invisível e espiritual, eles veem como MATERIAL. A totalidade é uma expressão mais próxima deles do que nossa. Nós temos uma estrutura cerebral, umas interfaces neurais, que se a gente não sutilizar, a gente não quebra as polarizações. A gente confina tudo num dualismo e não é que ele não exista e não seja importante; é que a gente reduz o universo a um cômodo, a uma casa, a um eu. Reduzimos as experiências a uma viagem que alguns passam a se perceber como escolhidos. 


E, deveria jurar aqui, que o universo é maior do que nosso ego. rsrs. Não vou pq ñ conseguimos sair dele fazendo uso dos meios que empregamos. Mais precisamente, o ego é importante, mas não tira o olho dele e nem o vigia demais. Basta saber: ele confunde demais. Alguns acham que ele mente, rss. Não é um mentiroso é que na compreensão dele, limitada, a tessitura do universo, passa por ele e sem ele não existe universo. E, de fato, ele acha mesmo que tem esse tamanho, pq ele escuta histórias, participa da vida, traduz estados que sem ele fica difícil. É pelo ego que decodificamos e transformamos as coisas em linguagem.
 

Imagina que habitemos uma casa. Alguns de nós percebem que tem um corredor e que há outros quartos, cômodos com outros moradores. Um cara que está num andar acima, ou já descobriu mais passagens do que nós, apresenta uma planta de como seria esse lugar que vivemos. Aí tem uns caras que veem a construção toda. Não é tecnologia é magia. Eles veem os encanamentos, as infiltrações, a parte elétrica, a estrutura física, os moradores, as condições de novos espaços. Isso é junto! Não desassocia. É a mesma e única visão de totalidade, de integração. Corpo para eles não é só a estrutura de carbono é também desejos, emoções, pensamentos, para eles tudo isso é físico. O espírito é o que anima tudo isso. Assim, se nos percebermos como metáfora desses cômodos, eles nos veem numa integralidade.


Mas, como a gente retrata isso? Como que depois de vc ter dado um passeio com os caras que te mostraram o 'colar de Indra', vc não volta com a sensação, a certeza: “sou o DONO da teia toda!  Não há aranha no universo que não passe por mim.” O ego pesa e é preciso adestra-lo. Primeiro para acreditar, segundo para não se achar. E, aí recorremos a astrologia como uma ferramenta para percebermos esse aprendizado.  



Um dos símbolos astrológicos mais interessantes para se pensar numa dissolução do eu, ou de um eu oceânico seja Netuno. Essa mescla que buscamos integrar ora sendo gota, ora sendo oceano. E no meio desses estados nos encontramos à deriva. De certa forma, os extremos são fáceis de se estar. O complexo é qdo a mente e o ser não se identifica nem com a gota, nem com o oceano. Nessa dissolução/integração se é o que? Aí começam as pirações... 



Nós estamos interligados, interconectados. Óbvio que estamos tbm a diversas outras pessoas e seres. Nós estamos desenvolvendo essa linguagem que seja possível expressar esses estados. 
 
Minto, já a temos desenvolvida. Nós estamos massificando essa linguagem, o que na dualidade acaba incorrendo em regressões. A evolução dessa comunicação é a telepatia. É mesmo acessar o pensamento do outro, pq qdo acesso o pensamento as ideias são mais claras. E ideias são mais do que um pensamento puro. São cores, sons, emoções, tudo junto. Não carece de idioma. A comunhão, interpretação acontece.

Os símbolos, as imagens, o cinema, a captação do onírico vai nos abrindo para o imaginário. Na contramão temos comunicações via emojis que depauperam a linguagem, já que eles não são utilizados como atalhos. Uma coisa é vc ter mil palavras e escolher uma imagem. Outra é você não as ter e se comunicar com imagem. Uma unidade está sendo, novamente costurada, prestemos atenção. 


  





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