Mais
um ciclo fechou. Gostaria de realizar a previsão de que os chatos vão demorar
um século para determinarem um novo fim, mas os chatos são eternos e em breve
realizarão previsões para um novo fim. Os chatos sempre desejam o fim. A vida
para eles é sempre um término. A pergunta é: por que simplesmente não se matam ao
invés de ficarem criando o caos e gerando o medo? Enfim, eles são chatos e não
quero falar deles e sim da celebração desse momento. A celebração de todos os
momentos. A celebração da vida, do viver, do morrer, do renascer, do morrer de
novo; do fluxo constante da vida.
Décadas
atrás, Gustavo nos apresentava a EMF- malha de calibração universal- uma técnica
energética que tem como finalidade calibrar o corpo energético humano em ressonância
com as grades magnéticas e cristalinas da Terra. Tal técnica harmoniza o corpo energético
em ressonância com uma consciência mais expandida.
O que
sempre achei interessante nessa técnica é a sua musicalidade. Às vezes em que
via a EMF sendo aplicada, ficava fascinado com essa sonoridade que não tinha
ainda instrumentos para emiti-los. A cristalinidade dos sons era algo que
fisicamente e por vezes astralmente se fazia impossível de ser emitido. Essa musicalidade
foi ficando cada vez mais forte, cada vez mais audível e pude vê-la quando a família
Kryon esteve aqui no Brasil em 2008. Ao mesmo tempo em que tudo isso me era
fascinante e me fascinava, um temor permanecia em minha cabeça: quem é o
regente dessa sinfonia? O que se pretende com ela, novamente?
Refiro-me
ao regente, porque via e ‘recordava’ essa sintonia sendo emitida antes, e com
ela, coisas loucas acontecendo. Via grandes pirâmides (associava ao Egito) e
dentro delas esses rituais sendo realizados com finalidades várias, múltiplas,
mas todas relacionadas à manipulação energética e alteração da densidade da
matéria. O regente direcionava a energia para a finalidade desejada e algumas
finalidades não eram nobres, pelo menos associo algumas delas ao término de
algumas civilizações.
Durante
anos achei que essa regente fosse Pegg Dubro (canalizadora da técnica EMF) e só
me acalmei quando a abracei. Vi que caso ela fosse a regente, a regência dela seria
sábia. Mas, a associação da musicalidade com a técnica, só se fez perfeita,
quando assisti a palestra do Dr Todd Ovokaytys. Esse médico notável, criou o
raio laser reverso. Uma técnica sonora na qual uma onda sonora anula a outra,
criando um campo nulo/zero em que se faz possível a intencionalidade para
alterar a estrutura da matéria. Mas, sem entrar nos detalhes físicos e
realizando uma simplificação espulha, diria que ele utiliza as vibrações materiais
para manipular a matéria nos seus estados mais primários e originários. Essa técnica
me recordava a pajelança de minha adolescência, quando adoentado, recusando
qualquer medicação, buscava intuitivamente encontrar a vibração da doença que
me acometia. Quando conseguia chegar à vibração e cantá-la horas após estava
sarado. O canto lemuriano do Dr Todd é similar. Contém um alto grau de
sofisticação, porque ele conseguiu alcançar escalas e tons que os instrumentos
não podem, mas a voz humana chega, os cetáceos emitem, diuturnamente,
realizando um trabalho de alteração, manutenção e re-estruturação das grades
planetárias. É um trabalho ‘silencioso’, maravilhoso, indescritível.
É esse
canto que muitos seres estão cantando nesse momento na região do Havaí,
celebrando essa nova sinfonia da Terra. É esse canto que muitos têm ouvido
antes dele se fazer audível e passaram por momentos que acreditaram estar
enlouquecidos, ensandecidos, endoidecidos. Aqueles que dançaram essa música
foram tidos, definitivamente, como malucos.
O
2012 Maia representa essa nova sintonia. Esse novo diapasão que toca trazendo
novos ciclos, novas possibilidades. Representa o fim do fim e o início de novos
inícios.
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